segunda-feira, 10 de setembro de 2012

Família unida permanece unida; nem que seja pelo nepotismo

              Os inimigos do ontem estreitam laços e querem o poder novamente

A cidade está perguntando se estamos no sertão nordestino ou no cangaço, onde o coronelismo é latente e presente. Não que em outras localidades e até mesmo aqui no sul isto não aconteça mais. No entanto, ainda que de forma passiva, este cenário se caracteriza com atitude malévola dos Godoy, aproveitando-se da incapacidade de Dilkin para dizer não a este descalabro nepotista.


O pai do assistencialismo nas aposentadorias prontas e o rei dos velórios, não sossegou enquanto não conseguiu para o filho a vaga na atual administração e, por conta disto, mesmo sabendo que não era preciso, votou a favor do endividamento do município. Mas, ao que parece, a saga do velho Dudu ainda não estava completa e também não se completou, porque em verdade, ele queria o filho no cargo de prefeito, se resignaria com o vice, porém, Dilkin não aceitaria.

Mesmo assim, pressionado e porque não dizer ameaçado pelo PMDB do velho Dudu, forçaram o fatídico “prefeito” a engolir a filha, Ivete, como vice.

O sorriso de pai e filho na foto demonstra a total falta de vergonha, ética e respeito com o contribuinte.

Agora em campanha, Duduzinho está deitando e rolando na secretaria de desenvolvimento social e, as cestas básicas, saem como água da torneira. De igual forma, até mesmo materiais de construção estão encontrando endereços para serem entregues.

O grande truque, no entanto, é que se alguém se vale da secretaria, inicialmente recebe um não. Só que, depois, o velho Dudu, entra em contato com o pedinte, precisando ou não e promete dar um jeito e o milagre acontece.

Informações de bastidores dizem que o maior sonho do filho é que Dudu faça mais votos do que Gringo para vereador, então, não é de se esperar que a máquina seja usada para este fim.

Outra informação da conta de que os Godoy apostam num problema de saúde de Dilkin, uma vez que também segundo informações, tem tomado cada vez mais doses cavalares de remédios e, o que parece, calmantes. Caso aconteça alguma coisa a Dilkin o que incide até mesmo na fatalidade, a filha e irmã Ivete, assumiria o cargo.

Se, porém, por um desastre, Dilkin se reeleger e o plano A não acontecer, poderá entrar em cena o plano B, que é interditar a Dilkin sob a alegação de incapacidade, posto que, Dilkin está cada vez mais desequilibrado a frente do cargo.

Tanto é verdade, que recentemente uma gestante foi ao HGV e como à situação da parturiente era complicada e a unidade não se sentia em condições de realizar o procedimento, o marido então, entrou em desespero e ameaçou chamar a imprensa. Dilkin se fez presente local e bateu boca com o cidadão querendo até mesmo chegar às vias da agressão. Não obstante, ofendeu o marido e futuro pai em sua deficiência, dizendo: “cala a boca perneta, o que tu tá pensando?”. O ato de agressão só não consolidou porque um funcionário puxou Dilkin para dentro do bloco cirúrgico e disse: “para com isto homem, tu tá ficando louco?”.

Dilkin por seus muitos desequilíbrios e atitudes hitlerianas tem acumulado processos contra a pessoa dele e ao erário público. Mesmo assim, quer a reeleição, não porque tenha traquejo para a coisa, mas porque como o dinheiro sumiu e nada aconteceu de inovador na cidade, ele precisa desesperadamente continuar no poder, porque ainda acumula uma dívida da ordem de R$ 8 milhões.

As propagandas de Dilkin já estão sendo motivo de chacota, porque ele continua pegando o que os outros fazem e puxa como crédito para si e, pior; mentindo descaradamente.

Exemplos existem aos montes, só não vê quem não quer. Neste sentido, quem deve estar muito magoado, são os amigos do hospital, que se desdobram, fazendo meios frangos, pedágios e outros meios para angariar fundos para a unidade e agora Dilkin coloca em seu material de campanha como uma façanha dele.

Também colocou que agora a unidade tem pediatria. É verdade! Mas tem porque as pediatrias nas unidades básicas de saúde foram dizimadas e, como a demanda deste tipo de serviço não é grande, Dilkin está querendo louro onde também não tem e, em verdade adicionou mais um gasto para o hospital, sem necessidade.

O material de propaganda ainda diz que a saúde melhorou, o que a população não sabe, é para quem. Médicos dos postos de saúde estão indo embora, no HGV, Edilson, diretor da unidade, segundo informações, se prostrou como louco ao telefone tentando conseguir médicos para atender no hospital e não conseguiu achar quem quisesse vir, um dos motivos; a falta e estrutura e o receio de não receber pelos serviços, porque a notícia no seio médico já se espalhou sobre a falta de pagamento.

A situação no HGV está cada vez mais caótica e para piorar, mesmo que numa atitude correta, o enfermeiro chefe da unidade proibiu que técnicas em enfermagem auxiliem os médicos em procedimentos cirúrgicos, mesmo porque, esta tarefa não é de competência destas profissionais e o motivo para este jeitinho, afim de realizar procedimentos cirúrgicos, é porque não há uma equipe médica especializada para este fim. Mas, o material de campanha de Dilkin diz que está tudo maravilhoso.







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