Vamos combinar! Sodoma e Gomorra, reclamariam de Deus se vissem o que está acontecendo em nossos dias.
Obviamente, seguindo o que rege a Constituição, é sim um direito a liberdade de expressão e, evidentemente respeitar a opinião alheia.
No entanto, o que esta classe está promovendo, é sem sombra dúvidas uma afronta a (Carta Magna), respaldada pelo Supremo.
É admissível, com os direitos civis dos casais de pessoas do mesmo sexo para resguardar o que juntos adquirem e etc. É inadmissível no entanto, quererem enfiar goela abaixo da população hétero, que é a maioria que não concorda sobre a forma imposta pelos LGTBs e isto não é democrático e deve sim, ser refutada com resistência e todo o congressista que concordar com tal barbárie deve ser enxotado do Congresso Nacional.
Este movimento, é coisa de uma minoria que insiste, que a sociedade deve aceitá-los nem que seja na força da lei, e neste caso, não haverá respeito a lei, caso seja aprovado por exemplo o PL 122.
Eles não querem apenas o reconhecimento de seus direitos civis, seus direitos ao mercado de trabalho e que sejam respeitados por suas opções sexuais. Querem sim, que a sociedade os aceite em público com um casal natural e quanto a isto, não há como aceitar, afinal, é uma aberração.
Se um homem quer andar com outro como casal, tudo bem! Se uma mulher também o fizer, tudo bem também, agora, as exposições públicas como se fosse algo natural, é foçar a barra demais.
As respostas para tais atitudes vêm num crescendo, e muitos gays já foram espancados por conta disto, o que prova que a sociedade não concorda e não quer conviver com esta terceira via como se fosse os moldes tradicionais; homem e mulher.
Quanto a questão de quererem adotar filhos, é outro absurdo e é apenas um capricho deles para que, como se fosse fruto de um gestação do casal homossexual e assim se sentirem de fato como se fosse uma família normal, o que também não é verdade.
A justiça faz com que os interessados a adoção, percorram um caminho por deveras longo e, milhares de crianças chegam a juventude dentro de um orfanato. No entanto, um casal homossexual, acaba tendo os mesmos direitos, quando não contemplados mais rapidamente o que representa uma total inversão de valores e não vamos nem nos referir a Bíblia ou ao Cristianismo.
Como uma criança vai se desenvolver sem qualquer tipo de trauma emocional? Quem é o pai, quem é a mãe? Pior ainda, quando se trata de dois que deveriam ser do sexo masculino.
O mais escandaloso nesta discussão, é o fato de que qualquer um que não concorde com tal prática, seja considerado homofóbico, quer dizer; até mesmo o sentido da palavra e sua aplicação está sendo invertida e investida contra quem não concorda. Absurdo!
Se os GLTBs continuarem insistindo em querer que o congresso faça leis para que a sociedade seja amordaçada e assim eles andem ao seus bels prazeres e, pior ainda, se algum hétero chegar a ser preso ou constrangido por conta desta aberração, é certo que a coisa passará de espancamentos e chegará as vias de homicídios em massa, afinal, a atitude dos GLTBs, ao invés de ser simpática, está se tornando um ódio, uma repulsa e, por conseguinte, levará a atitudes extremas e isto não é bom para ninguém.
Os hétero devem respeitar a opção do próximo? Sim! De igual forma, os LGTBs, devem seguir o mesmo conceito, mesmo porque, eles não são a maioria e mesmo que fossem, não seriam aceitos como não foram desdes os primórdios.
Recuar, é a garantia de vida e de convivência 'pacífica' entre os héteros.
Este movimento, é coisa de uma minoria que insiste, que a sociedade deve aceitá-los nem que seja na força da lei, e neste caso, não haverá respeito a lei, caso seja aprovado por exemplo o PL 122.
Eles não querem apenas o reconhecimento de seus direitos civis, seus direitos ao mercado de trabalho e que sejam respeitados por suas opções sexuais. Querem sim, que a sociedade os aceite em público com um casal natural e quanto a isto, não há como aceitar, afinal, é uma aberração.
Se um homem quer andar com outro como casal, tudo bem! Se uma mulher também o fizer, tudo bem também, agora, as exposições públicas como se fosse algo natural, é foçar a barra demais.
As respostas para tais atitudes vêm num crescendo, e muitos gays já foram espancados por conta disto, o que prova que a sociedade não concorda e não quer conviver com esta terceira via como se fosse os moldes tradicionais; homem e mulher.
Quanto a questão de quererem adotar filhos, é outro absurdo e é apenas um capricho deles para que, como se fosse fruto de um gestação do casal homossexual e assim se sentirem de fato como se fosse uma família normal, o que também não é verdade.
A justiça faz com que os interessados a adoção, percorram um caminho por deveras longo e, milhares de crianças chegam a juventude dentro de um orfanato. No entanto, um casal homossexual, acaba tendo os mesmos direitos, quando não contemplados mais rapidamente o que representa uma total inversão de valores e não vamos nem nos referir a Bíblia ou ao Cristianismo.
Como uma criança vai se desenvolver sem qualquer tipo de trauma emocional? Quem é o pai, quem é a mãe? Pior ainda, quando se trata de dois que deveriam ser do sexo masculino.
O mais escandaloso nesta discussão, é o fato de que qualquer um que não concorde com tal prática, seja considerado homofóbico, quer dizer; até mesmo o sentido da palavra e sua aplicação está sendo invertida e investida contra quem não concorda. Absurdo!
Se os GLTBs continuarem insistindo em querer que o congresso faça leis para que a sociedade seja amordaçada e assim eles andem ao seus bels prazeres e, pior ainda, se algum hétero chegar a ser preso ou constrangido por conta desta aberração, é certo que a coisa passará de espancamentos e chegará as vias de homicídios em massa, afinal, a atitude dos GLTBs, ao invés de ser simpática, está se tornando um ódio, uma repulsa e, por conseguinte, levará a atitudes extremas e isto não é bom para ninguém.
Os hétero devem respeitar a opção do próximo? Sim! De igual forma, os LGTBs, devem seguir o mesmo conceito, mesmo porque, eles não são a maioria e mesmo que fossem, não seriam aceitos como não foram desdes os primórdios.
Recuar, é a garantia de vida e de convivência 'pacífica' entre os héteros.
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