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quinta-feira, 12 de junho de 2014

Benefícios do sexo oral para as mulheres práticarem com parceiro fixo pode prevenir a depressão, além de diminuir a sensação de enjoo na gravidez

Só a ciência mesmo para convencer aquilo que todo mundo já sabe, mas tem vergonha de admitir. Desta vez, foi a State University of New York, nos Estados Unidos, que se aprofundou em pesquisas relacionadas aos benefícios do sexo oral para a mulher. Os especialistas concluíram que o contato com o sêmen deixa as fêmeas mais felizes.

Tal comprovação se dá pelo fato de o esperma tem substâncias antidepressivas, como cortisol, estrogênio, oxitocina e, principalmente, seratonina, o mais famoso dos neurotransmissores contra esta doença. Os pesquisadores compararam as vidas sexuais e as condições mentais de 293 mulheres. Mas esses resultados têm mais eficácia quando se faz sexo numa relação séria, ou seja, com um parceiro fixo que permita a dispensa de preservativos.

Ainda de acordo com o estudo da State University, mulheres celibatárias ou com um certo “atraso” têm mais sintomas de depressão que as sexualmente ativas. Em compensação, aquelas que transam com vários parceiros, o que exige o uso de camisinha, apresentam os mesmos níveis depressivos que as “encalhadas”. 

Já um trabalho de pesquisa realizado pela Universidade de Albany, também de Nova York, constatou que o sexo oral pode diminuir o enjoo matina na gravidez. É o que defende o psicólogo Gordon Gallup, responsável pelo estudo, que recomenda à prática às gestantes. 

Gallup diz que a ingestão do esperma deixa o corpo mais imune ao mal-estar. Para provar que as experiências estão longe de serem promíscuas, ele fez uma relação entre o sexo oral e a redução dos casos de pré-clampsia, um problema que atinge a placenta.

Aos homens que têm namoradas que sentem “nojinho”, agora há argumentos científicos e benéficos à saúde para convencê-las. 


fonte: area H

..Tamanho do pênis importa, diz estudo.

Será que tamanho é documento? Quanto maior melhor? E a grossura, importa mesmo? Há um padrão na preferência das mulheres ou cada uma prefere um tamanho? Se você não consegue responder essas perguntas, os cinco itens abaixo vão te mostrar o que elas preferem quando o assunto é o tamanho do pênis ideal.



1) Grossura X Comprimento
Para uma noite e nada mais, o tamanho é o que importa. Mas não é o comprimento do pênis que preocupa as mulheres, e sim a circunferência, de acordo com um estudo feito pela Associação para a Ciência Psicológica de São Francisco. Você concorda?

2) O tamanho certo para o momento
Durante o estudo, 41 mulheres observaram e seguraram diversos moldes de pênis impressos em 3D. Os modelos eram azuis e variavam de tamanho (de 10cm de comprimento e 6,5cm de circunferência a 21,5cm de comprimento e 17,5cm de circunferência). Cada mulher teve que escolher um molde para uma noite e nada mais, e um molde para um parceiro de longo prazo. As pesquisas indicaram que quando elas querem só uma noitada, a tendência é preferir pênis com circunferências maiores. Já o comprimento foi o mesmo em ambas as situações (moldes com cerca de 16,5 cm de comprimento são a preferência).

3) Por que o tamanho do pênis importa?
A vagina tem muitas terminações nervosas sensíveis à pressão que detectam as sensações de alongamento, e estes sensores conseguem detectar variações na circunferência do pênis. Um pênis de maior circunferência também pode trazer o clitóris para mais perto da vagina durante a relação sexual, o que ajuda a alcançar o orgasmo, segundo os cientistas.

4) Quanto maior melhor?
Por outro lado, um pênis de maior comprimento pode levar a dor cervical, o que é bastante desagradável para a mulher. Estudos anteriores sobre se o tamanho do pênis faz diferença apresentaram resultados contraditórios: Uma pesquisa feita pelo psicólogo da Universidade de West of Scotland, Stuart Brody, com mais de 300 mulheres descobriu que 60% delas não se importam com o tamanho do pênis do homem. Porém, aquelas que têm orgasmos com mais frequência preferem pênis maiores desde que o porte do cara também seja maior.No entanto, muitas dessas pesquisas carecem de precisão, uma vez que foi feita por meio de imagens de pênis ou termos como “pequeno”, “médio”, e “grande” para registrar a preferência das mulheres. Já o estudo foi o primeiro a usar modelos 3D que permitem o contato físico.

5) Elas tendem a superestimar o tamanho do pênis
Na segunda parte do experimento feito pela Associação para a Ciência Psicológica de São Francisco, as mulheres receberam um molde de pênis (dos 33 moldes presentes) e, após a devolução, tiveram que acertar qual dos moldes elas haviam pegado anteriormente.

O resultado foi que elas superestimaram o tamanho dos moldes de pênis que haviam pegado escolhendo um molde ainda maior. A coordenadora da pesquisa, Shannon Leung, aconselha os homens que desejam aumentar o pênis através de cirurgia a não irem adiante, já que de qualquer forma muitas mulheres tendem a superestimar o tamanho do documento.

Por Danilo Barba

terça-feira, 23 de julho de 2013

Desvendamos 5 mitos sobre o pênis


Desde adolescente a gente escuta algumas coisas que nos fazem rir – ou pensar – em relação ao pênis. Diziam, quando eu estava na escola, que era só você ver o tamanho do pé/mão/nariz/antebraço de um garoto para saber o tamanho do seu pênis. Na semana seguinte alguém descobria que era outra parte do corpo que era equivalente, e assim seguia para sempre.

O mais engraçado é que nessa fase, os meninos estão passando por mudanças tão intensas que seu corpo mais é desproporcional e eles crescem em uma velocidade assustadora. É como se o pênis do garoto passasse pelas mesmas coisas.

Quando você cresce, os mitos continuam e muitos adultos continuam acreditando e disseminando esse tipo de mito. Negros são bem dotados, orientais não. Homens peludos têm pênis imensos, carecas não. Caras altos têm pênis pequenos, caras altos têm pênis grandes. Caras têm pênis. Pensando de maneira simplista, dava para gente basear tudo nessa última conclusão, mas a verdade é que nem todos os caras têm pênis – mas esse é um assunto para outra hora.

E lembrando de todos esses mitos e da obsessão pelo tamanho do membro alheio, desvendar alguns mitos se tornou uma brincadeira divertida. Antes de tudo é bom lembrar – mesmo que muitos homens ainda não acreditem – que tamanho não é documento. Se o canal vaginal tem entre 8 e 10 cm, porque é que uma mulheres deveria querer um pênis de 20 cm, que nem caberia inteiro e causaria desconforto e dor?

Nessas horas é bom lembrar de quando nasce uma espinha no seu rosto. Sem olhar, você coloca a mão e parece que ela é enorme, gigante e que poderá ser vista da lua. Assim que você olha no espelho, percebe que ninguém vai notar, já que ela é minúscula. Essa falsa sensação em relação ao tamanho das coisas também acontece no sexo. Se você não pegar uma fita métrica, não vai saber ao certo o tamanho do pênis.

1. Dá pra saber o tamanho do pênis apenas olhando o tamanho do pé do homem?

Esse é o meu mito preferido. Ele é tão forte e disseminado que cientistas já dedicaram seu precioso tempo para tentar desvendá-lo. E não conseguiram, nenhuma das pesquisas foi conclusiva.

A verdade é que não há evidência científica que relacione o tamanho das mãos, dedos, punho, antebraço, pés, nariz, queixo, pomo-de-adão ou qualquer outra parte do corpo com o tamanho do membro.

2. É verdade o que dizem sobre negros e orientais?

Na crença popular, negros têm pênis imensos enquanto orientais sofrem com um problema crônico relacionado a isso. E é claro que não é verdade. A média diz que negros têm entre 1 e 2 cm a mais que brancos e orientais têm de 1 a 2 cm a menos do que os dos brancos. Essa média é feita da seguinte maneira: acontece uma pesquisa em um país com um grande número de homens, é criado um tamanho médio para o país no melhor estilo soma tudo e divide pelo número de pessoas que você usa para pagar a conta do bar e então esse número é comparado com outros lugares do mundo.

Nada assustador ou que diga que TODOS os homens são assim ou assado. Além disso, quando se fala de orientais e negros não estamos falando de mestiços, ok? Se tiver um tiquinho de sangue de outra etnia já colocou essa teoria por terra. E no Brasil o que mais existe é mistura, então...

3. Homens peludos têm pênis maiores?

A lógica simplista também é a guia dessa teoria. Homens têm mais pelos do que mulheres, portanto pelos são resultado da testosterona e, por isso, homens peludos têm pênis grandes. Desculpe, mas as coisas não funcionam assim.

A quantidade de pelos que uma pessoa tem é ligada a fatores genéticos e não a hormônios – muitas mulheres têm bastante pelo, sabia? - e a produção de testosterona feita pelos testículos não tem ligação nenhuma com o crescimento peniano.

4. A história do L – caras altos têm pênis pequenos e caras baixos têm pênis grandes – é verdadeira?

Nem a história do L, do L invertido ou de que caras grandes têm pênis grandes são comprovadas. É claro que é uma tendência que o pênis acompanhe o crescimento do resto do corpo, mas não é uma garantia. Nosso corpo tenta, em seu desenvolvimento, ser o mais proporcional possível, mas nem sempre isso é feito com exatidão.

5. O tamanho do pênis passa de pai para filho?

Sim, o tamanho provavelmente passa de pai para filho, é o dizem alguns médicos, apesar de não haver pesquisas que façam um comparativo a fundo. E da mesma maneira que o tamanho segue uma linha hereditária, a neurose sobre o pênis ser grande ou pequeno também segue. Quando o pai acredita que tem um pênis minúsculo – mesmo estando dentro da média -, o filho, que é educado naquela cultura, também acredita nisso.

Mais importante do que passar um certo tamanho de pênis ao filho, os pais deveriam querer passar segurança. Como dissemos lá em cima, tamanho não é documento, mas insegurança torna até o cara mais bem dotado do mundo desfuncional e desinteressante.

Por Carol Patrocínio - Preliminares