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sábado, 2 de setembro de 2017

PSDB MANDA O CAPATAZ/CAPITÃO DO MATO TEMER, PMDB, REALIZAR O SONHO: VENDER O BRASIL!

A elite brasileira, vem ao longo do tempo se desdobrando em faces alternadas para tentar esconder suas sórdidas intensões.

Arcaicos, mas muito disciplinados e organizados, desde o tempo do império se perfilam com as idéias de escravismo e do pensamento insano de que a classe não pode ser misturada com a possibilidade da senzala vir a ter acesso a bens e outros quesitos aos quais eles entendem ser os únicos detentores de direitos e benefícios.

Não é preciso fazer discorrer no tema, a história por si só, conta e comenta os fatos.

E neste curto ou longo espaço de tempo, a elite sempre se insurgiu ferozmente, toda vez que algum movimento ou partido contrário as suas diretrizes e fosse ao encontro dos reais interesses do povo. Foi o que aconteceu com Getúlio, Jango, Lula e, o golpe derradeiro, contra Dilma. O motivo? Estes governos alavancaram políticas sociais que trouxeram alento, esperança e alguma prosperidade aos desvalido e esquecidos pela sórdida elite brasileira.

Há quem não queira aceitar que foi golpe o episódio Dilma, claro que isto é coisa daqueles que de fato estão perfilados com a elite e daqueles que compraram as idéias malignas desta classe mais que dominante, que não se importa quem vai morrer ou como vai vai morrer, a espera de um milagre, desde que; seus interesses não sejam suprimidos.

Na atualidade, o PSDB e outros partidos que comungam com as idéias elitistas, orquestraram o golpe para então, colocar no poder um déspota, sem nenhum tipo de escrúpulos para assim, atender aos interesses da classe dominante, interrompidos nos governos anteriores e encontraram no PMDB de Temer a saída para colocar em prática ou, dar continuidade ao que foi interrompido no governo FHC; vender o Brasil!

Como ladrões que temem ser pegos ou que não possam levar seus roubos, o PSDB juntamente com o PMDB  e "aliados" têm pressa em aprovar reformas danosas ao povo brasileiro, uma vez que o tempo urge e, numa eleição que se aproxima, possam eles não eleger alguém que comungue com suas práticas e assim interromper novamente com seu sonho passado de geração em geração; ser eles sempre os mandatários e detentores de toda a sorte de poder.

Temer é detestado pelo povo, não é respeitado na comunidade internacional, mas é sustentado pelas instituições brasileiras e isto inclui; o judiciário.

Como não vai a uma reeleição e isto foi muito bem negociado com seu patrocinador, o PSDB, Temer não tem nada a perder neste curto espaço de tempo, restando-lhe apenas a missão para a qual foi contratado; vender o Brasil a qualquer custo, não se importando com as graves consequências destes malévolos feitos.

Qualquer um e não precisa ser especialista, faria um realinhamento na forma de gestão da coisa pública, o exemplo disto, é a ELETROBRAS. Mas Temer e sua gang, não estão interessados nisto.

Nenhum país no mundo venderia suas reservas estratégicas ao capital estrangeiro, mas Temer e sua gang sim.

Blindado, Temer ao que parece, vai continuar sendo detestado, sem qualquer respaldo popular, mas sustentado pela elite que tem pressa em ver tudo vendido ou saqueado, uma vez que nos bastidores, estarão associados ao capital internacional e assim continuar ganhando seus dividendos e depositando seus lucros em paraísos fiscais.

Se nada for feito para interromper isso, numa afirmação grosseira e extrema, o Brasil poderá ser comparado a Índia ao Haiti, onde a plebe rude mata e morre pela sobrevivência e a elite vive em palácios, prédios cercados, lugares altos, distante e alheia a realidade do povo.

A sociedade precisa acordar, precisa sair da sua zona de desconforto e fazer frente ao descarado massacre da coisa pública e do povo brasileiro.

Temer e o PMDB, devem ser considerados escória assim como o PSDB, o DEM e todos os que se perfilam a esta nova ordem sórdida de mais uma vez, querer vender o Brasil.

quinta-feira, 4 de dezembro de 2014

DILMA: A HORA DO TROCO

A semana vem sendo recheada nos teles jornais, redes sociais e etc, sobre a presidenta Dilma estar promovendo uma espécie de mensalão ou mesmo a compra de votos dos deputados para votar a reedição de ajuste fiscal, que, pode haver suas controvérsias mas é preciso ser feita até por uma questão de mercado no cenário internacional.

É sabido também que o descontrole das contas do governo e isto está atrelado a um série de medidas estanques para aquecer a economia interna sem fazer um enxugamento da máquina pública, gerou um descompasso tanto de arrecadação, quanto da distribuição dos impostos arrecadados como dos compromissos de responsabilidade fiscal.

No entanto, como não dá para voltar atrás e nem mesmo avançar sem mexer no atual cenário e aí sim, o governo tentar colocar os bois a frente da carreta novamente, este projeto encaminhado pelo planalto acabou gerando polêmicas e não obstante foi acolhido pelo oportunismo os que fazem apenas a oposição por oposição ao atual governo em detrimento de seus interesses, valendo-se é claro, da ignorância do povo e respaldados pela grande mídia que também ajuda na formação da opinião ainda que seja equivocada.

Com o PT enfraquecido e aturdido pelas muitas denúncias de corrupção envolvendo a sigla e seus correligionários não encontra sossego para nortear uma caminho seguro para poder debater as pautas ainda que pertinentes a economia do país, que, se não bem alicerçadas podem causar um desarranjo no mercado interno e externo.

O PSDB por sua vez, vêm cumprindo com sua parte no que tange a desmoralizar o PT a qualquer preço e não apresenta soluções plausíveis para o impasse das contas ou de investimentos e outras medidas de interesse da população em especial da classe empresarial.

Enquanto este impasse continuar continuará também o compasso de espera do mercado e isto diz respeito também, aos consumidores, afinal, não estamos tendo uma política econômica clara e bem definida para comprar e investir, seja no que for.

Como Dilma e a equipe econômica tem pressa em resolver esta questão que também está ligada a lei de responsabilidade fiscal, a presidenta em bem verdade, ameaçou a câmara dos deputados que caso não votem o pretendido do planalto, não terão os ovos da galinha de ouro que são as escandalosas e eleitoreiras emendas parlamentares, afinal, num período não muito distante o governo federal sinalizou em acabar com a reserva destes recursos milionários aos deputados e foi rechaçado inclusive em votações de interesse da nação o que fez com que o governo recuasse e disse amém ao querer esdruxulo dos deputados e isto inclui os do próprio PT e da dita base aliada.

Ou seja: Dilma está dando o troco aos deputados, uma vez que por pressão teve de manter este crédito de um recurso que não lhes pertence e agora não se solidarizam com os quereres do planalto o que em outras palavras significa: venha ao nosso reino e o seu que se dane.

Para não deixar claro a população o quanto este escandaloso viés de emenda parlamentar representa para uma reeleição, a oposição que também tem interesse na manutenção deste recurso, ataca a presidenta dizendo que isto é a criação de um mensalão ou a compra de voto para aprovar o projeto do governo.

É apenas uma cortina de fumaça para num breve porvir eles dizerem que não havia outra alternativa senão votar, para não prejudicar os interesses da nação.

É um troco muito bem dado aos interesses dos deputados de todos os partidos sem exceção que precisam deste recurso financeiro que é o dinheiro do próprio contribuinte para fazer média numa surda e muda compra de votos nos nichos eleitorais do municípios em especial.

Dilma, se analisarmos com frieza, teve coragem de enfiar o dedo na ferida dos deputados e como eles não querem sangrar e muito menos passar mal com o corte desta analgesia politiqueira, vão acabar, ainda que com protestos enganosos, aprovando o projeto do governo ou, de Dilma, que além de se livrar de males piores, poderá começar a nortear a economia para o novo ano que já está batendo a porta e ainda tem muita coisa a ser feita neste país.

Fossem os deputados sérios, fariam uma troca mais justa e eficiente, forçando o governo a oferecer um plano de redução fiscal, a redução de ministérios, cargos em comissão e etc, mas, como eles também tem seus telhados de vidro, é melhor deixar assim e discursar contra o que na verdade eles não querem perder: o dinheiro das emendas parlamentares.

quinta-feira, 23 de janeiro de 2014

No quarto ano, Dilma deixa de 'esnobar' Davos

A presidente Dilma Rousseff terá, na sexta-feira, 24, uma sessão exclusiva de meia hora para falar ao público do Fórum Econômico Mundial de Davos, na Suíça. Ela será apresentada pelo fundador e presidente do Fórum, Klaus Schwab, e terá uma chance rara de expor sua política a uma audiência altamente qualificada e formada por empresários, profissionais e políticos de dezenas de países.

Poderá falar de oportunidades de negócios no Brasil e tentar atrair investimentos. Poderá, além disso, tentar recompor a imagem de um governo marcado por maus resultados econômicos e pressionado por agências de classificação de risco.

Seu antecessor, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, foi à reunião logo depois da primeira posse, em janeiro de 2003. Tentou vender a imagem de governante confiável e foi elogiado. Dilma preferiu esnobar o Fórum nos três primeiros anos de mandato e recusar os convites. Vai aparecer, agora, no pior momento de seu governo.

A inflação continua alta, com projeções na vizinhança de 6%. O balanço de pagamentos vai mal e a conta comercial teria fechado no vermelho, em 2013, sem os US$ 7,74 bilhões da exportação fictícia de sete plataformas de petróleo. As contas públicas foram embelezadas no fim do ano com receitas atípicas e grande volume de pagamentos diferidos. Além disso, o Fundo Monetário Internacional e o Banco Mundial preveem para o Brasil, neste ano, crescimento inferior à média global.

Sessões especiais, como a programada para a presidente, são realizadas no principal e mais amplo auditório do centro de congressos de Davos. O convidado geralmente expõe suas ideias sem debate, responde a algumas perguntas de Klaus Schwab e, havendo tempo, recebe questões da plateia. O bom resultado é quase garantido, se a pessoa estiver bem preparada e se os perguntadores forem mais ou menos moderados.

No ano passado, uma dessas sessões foi destinada ao primeiro-ministro russo Dmitri Medvedev. Ele enfrentou um interrogatório preparado por especialistas, mas resistiu razoavelmente. Neste ano, sessões especiais foram programadas também para os primeiros-ministros do Japão, Shinzo Abe, e do Reino Unido, David Cameron.

A presidente Dilma Rousseff chega nesta quinta-feira, 23, à Suíça e passa o dia em Zurique. Tem encontros com o presidente da Fifa, Josef Blatter, e com os presidentes da Saab, fabricante do caça comprado pelo governo, da Unilever, da Novartis e do banco de investimentos Merrill Lynch. Amanhã, em Davos, participará da sessão especial e de um encontro com um grande grupo de empresários. Faltaram lugares, segundo se informou na quarta-feira, 22, para alguns interessados.

Sem brilho

Embora ainda possa atrair investidores, a economia brasileira perdeu boa parte do brilho exibido até há alguns anos. Cresceu muito menos do que a de outros emergentes e acumulou desequilíbrios maiores que os de outros países em desenvolvimento. Durante os três primeiros anos da atual gestão, o Produto Interno Bruto (PIB) deve ter aumentado em média cerca de 2% ao ano, incluindo uma estimativa de 2,3% para 2013.

Nem esse desempenho fraco, visível desde o primeiro ano de governo, impediu a presidente e sua equipe de esnobar o Fórum. Davos é um lugar para quem busca projeção, disse no ano passado o chanceler Antônio Patriota, para explicar a ausência da presidente e de colegas da área econômica. Essa explicação foi dada a dois jornalistas brasileiros.

Ambos haviam participado no dia anterior de um encontro com o secretário do Tesouro americano, Timothy Geithner. O representante americano para o comércio exterior, Ron Kirk, também se apresentou em Davos. Como principal negociador comercial de seu governo, Kirk desempenhava uma das funções atribuídas no Brasil ao ministro de Relações Exteriores. Era, portanto, do lado americano, o interlocutor de Patriota. Por que Washington precisaria de dois ministros em Davos, quando Brasília se contentava com um?


Talvez Washington avalie o Fórum com mais entusiasmo. Quando o governo do presidente George W. Bush preparava a invasão do Iraque, o secretário de Estado, Collin Powell, foi a Davos para explicar a decisão de seu governo. 

Falou numa sessão ampla a acadêmicos, políticos, empresários e especialistas de diversos setores e de várias nacionalidades. A opinião dessa gente importa? Para governos de grandes potências, sim. Não para o governo da presidente Dilma Rousseff - pelo menos até há poucos meses.

Fonte: Estado de S. Paulo.

quarta-feira, 26 de junho de 2013

Ex-secretário Tarcísio Staudt, afirma que administração Dilkin/Ivete deve ser investigada


A Administração Municipal de Estância Velha tem por regra burlar os preceitos legais que norteiam a boa prática da gestão pública.   Esta poderia ser a síntese das afirmações feitas pelo ex-secretário de Fazenda e Administração de Estância Velha, Tarcísio Staudt no final desta tarde (25), aos órgãos de imprensa da região. A entrevista coletiva foi solicitada pelo próprio Tarcísio buscando dar sua versão a cerca da sua exoneração da prefeitura no último dia 14, pela prefeita-em-exercício Ivete Grade (PMDB).

O ex-secretário iniciou a entrevista dizendo que estava sendo ameaçado.  Embora não revelasse por quem, afirmou estar recebendo telefonemas sugerindo que ele “ficasse na dele”.  Disse que recebera um destes telefonemas ainda pouco antes, naquela tarde.  É de ressaltar que no local onde concedeu a entrevista haviam dois carros de segurança privada e, antes, uma viatura da Brigada Militar, estivera no local.

Mas o que disse Tarcisio Staudt?

Tarcisio disse que foi convidado em agosto de 2012, para assumir a Secretaria da Fazenda do municipio (ele já havia trabalhado nos municípios de Santa Maria do Herval e Dois Irmãos).  “Quando fui me entrevistar com o prefeito fiz apenas uma pergunta simples e direta: você é honesto?”, relata Tarcisio. Segundo ele, o prefeito afirmou categoricamente que esta virtude era um fundamento da sua índole.  Tarcisio deu a entender que esta era uma questão “sine qua non” para que aceitasse o cargo de secretário do município.

Finanças em dia - Conforme o ex-secretário, em agosto de 2012, a prefeitura  tinha um déficit de R$ 9,7 milhões.  Uma situação complicada considerando que se estava já em pleno período eleitoral, disso redundava atraso no pagamento de credores e, também, no atraso dos repasses para o Fundo de Aposentadoria dos Servidores (FAPS), gerando um débito crescente. “Conseguimos, num diálogo com o Legislativo e Conselho de Servidores do FAPS, negociar o parcelamento da divida existente e passei a conduzir as despesas conforme as receitas”, explica. Por conta disso a prefeitura encerrou o exercício de 2012 com as contas equilibradas, conforme o ex-secretário.  Ele diz que esta situação pode ser comprovada no fato de que, em março, não haviam credores com pendências junto a prefeitura e a folha de pagamento que estava sendo paga com atraso, voltou a ser paga em dia.

Staudt: tratou possíveis irregularidades, na administração, como "lacunas" 

















"Lacunas" - Em seguida, Tarcísio Staudt, fez uma lista do que qualificou como “lacunas” na administração Waldir Dilkin/Ivete Grade.  “São lacunas que preocupam e precisam ser verificadas”, assinala. O ex-secretário disse que estas “lacunas” estão no Programa Social de Habitação (PSH), nos excessos financeiros cometidos nas festas realizadas pela Administração Municipal e na prática de fracionamento das compras nos processos licitatórios.  “Há ainda gastos feitos acima dos limites permitidos pela lei, algo muito grave na gestão pública, e que precisam ser verificados”, denuncia.  Segundo ele, na condição de secretário da Fazenda tentou alertar o prefeito, mas não foi ouvido.

Eu me demito - Neste contexto de desrespeito aos preceitos legais da “boa gestão financeira” da prefeitura,  Tarcísio sugeriu que "há ainda que se investigar todas as secretarias e o gabinete do prefeito”.   O ex-secretário lembra que “a lei e a norma não permitem certas ações, sem empenho prévio”, uma prática comum na administração sobre a qual ele sempre teria alertado o prefeito e a vice, sem ser ouvido.  Diante inalteração da situação, Tarcísio teria comunicado a prefeita-em-exercício que não mais permaneceria no cargo.  “O estopim foi quando trouxeram a minha mesa para assinar uma solicitação de serviço que já havia sido realizada e para a qual não havia  dotação suficiente”, disse. No dia seguinte ao ter se recusado a assinar o documento, a prefeitura-em-exercício Ivete Grade, convocou uma coletiva de imprensa para dizer que estava demitindo o secretário e mais quatro outros CCs.  “Ela não me demitiu ou exonerou, eu já estava demissionário não trabalho do jeito que esta gente trabalha”, assegura o ex-secretário.  Segundo ele a decisão por esta atitude se deu por que percebeu que a administração continuaria cometendo os mesmos erros na gestão dos recursos públicos.

O ex-secretário disse já estava demissionário ao ser exonerado por Ivete

















"Falhas grafológicas" (?) - Outro fato que teria provocado desconforto do prefeito em relação ao ex-secretário estaria relacionado ao questionamento a cerca de ações do Executivo “privilegiando alguns”.  O ex-secretário  não desceu a detalhes sobre estes “privilégios”.    Ainda no rol de sua análise a cerca de procedimentos tomados pelo prefeito, Tarcísio fez menção a existência de “falhas grafológicas” em documentos assinados pelo chefe do Executivo estanciense. A observação indica que poderiam haver documentos onde a assinatura do prefeito destoavam de outras assinaturas do próprio.

Investigação - Embora afirmasse que não estava acusando pessoas da administração, Tarcísio Staudt disse que tudo o que afirma esta documentado e que pode colocar a disposição de qualquer autoridade para investigação "da Câmara de Vereadores, do TCE ou do Ministério Público".  Por fim, questionado sobre os comentários de que a sua indicação para secretário e dos demais CCs demitidos, teria relação com a empresa de entretenimento Palco Sete, assegurou desconhece. “A minha única relação com a Palco 7, foi participar do evento que ali se realizou no inicio do ano representando o prefeito e, aliás, posso afirmar que nenhum recursos da prefeitura foi investido no mesmo”, acentua.
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