Mostrando postagens com marcador Caso de polícia. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Caso de polícia. Mostrar todas as postagens

terça-feira, 8 de janeiro de 2019

EX-MARIDO DE LÚCIA TAMBÉM QUER SABER O QUE ACONTECEU NO CASO TOCO. NÚMERO QUE ELA USAVA ESTAVA EM SEU NOME.

O delegado que está cuidando do caso Toco já se manifestou a imprensa e declarou que já tem acesso as ligações de Lúcia devido ao fato de que o ex- marido colaborou com a polícia e comprou novo chip com o número, afinal, o número estava em seu nome e isto facilitou o trabalho de investigação no que diz respeitos as chamadas feitas e recebidas do celular da mesma.

O delegado também declarou que esteve no local onde Lúcia foi morta e detectou sinais de que houve uma agressão física de ambos, pois Toco, também, ao ser encontrado tinha um hematoma no braço o que evidencia os momentos finais desta luta de vida ou morte, na primeira, a de Lúcia.

De igual forma, a celeuma sobre o desaparecimento dos celulares o delegado tem o entendimento de que Toco tenha levados ambos consigo para o mar.

O pensamento do delegado se equaciona com o de Luigi Matté, que já havia dito que Toco, por não ter muito conhecimento destes vieses tecnológicos, achou que levando os celulares nada seria descoberto sobre ele e que a namorada sabia e com certeza, o ameaçou de contar.

As investigações seguem, mas, A Voz já anuncia que o desfecho deverá ser de CRIME PASSIONAL, e não FEMINICÍDIO como a polícia num primeiro momento havia anunciado.

O vídeo feito por Luigi Matté, não deixa dúvidas sobre o caso e a polícia ao final do inquérito, deverá se inclinar pelo mesmo caminho: Lúcia quis intimidar Toco com ameaças e o resultado é de conhecimento de todos.

Assista ao vídeo e entenda como tudo de fato, pode ter acontecido.


Luigi Matté

quinta-feira, 15 de março de 2018

VERADORA DO PSOL, MARIELLE FRANCO É EXECUTADA NO RIO DE JANEIRO


Em plena intervensão desastrada do exército no Rio de Janeiro, a vereadora do PSOL, que foi a quinta mais votada, com 42 mil votos, sendo a maioria na zona sul da cidade e não na comunidade ao qual era originária na Maré, foi brutalmente assassinada nesta noite de quarta-feira 15, quando voltava de um evento. No carro, estava a vereadora, o motorista e uma assessora que sobreviveu.

As informações dão conta de que o carro em que a vereadora estava, foi cercado e disparados nove tiros, sendo que quatro, atingiram a cabeça da vereadora.

Ela que era era sociologa e ativista pelos direitos humanos e causas como racismos, identidade de gênero, assim como, da questão da igualdade social, pode ter sido assassinada, por motivações políticas ou mesmo, estar esta morte realcionada ao crime organizado, quem sabe, em razão do intensivo trabalho que realizava na favela.

O PSOL de todo o país está bastante consternado devido também ao fato, de que a vereadora, além de dar sua contribuição social e política, era expoente do partido em razão de seu engajamento na Câmara de Veradores do Rio, pelas causas sociais.

O partido emitil a seguinte nota: “Não podemos descartar a hipótese de crime político, ou seja, uma execução. Marielle tinha acabado de denunciar a ação brutal e truculenta da PM na região do Irajá, na comunidade de Acari. Além disso, as características do crime com um carro emparelhando com o veículo onde estava a vereadora, efetuando muitos disparos e fugindo em seguida reforçam essa possibilidade. Por isso, exigimos apuração imediata e rigorosa desse crime hediondo”. 

A Voz acrescenta a esta triste notícia um vídeo sobre a vereadora Marielle Franco.


terça-feira, 9 de dezembro de 2014

ANTÔNIO NARDONI: O VERDADEIRO RÉU NO CASO ISABELLA


Diz-se, que a verdade um dia, sempre vêm a tona!

O famoso e mais do que divulgado, caso Isabella, sempre norteou a ação do crime em cima do casal, (pai e madrasta), o que foi verdade.

Enquanto a mídia e a própria polícia e promotoria davam audiência ao casal, passava despercebido como meto coadjuvante, o avô da menina: Antônio Nardoni.

Porém, o que não foi visto a época, é que em nenhum momento Antônio expressou qualquer sentimento relacionado a perda da neta e, de igual forma, como um leão feroz, apenas buscava incansavelmente a defesa do filho, Alexandre Nardoni.

Nem mesmo a avó, apareceu consternada, tanto com a morte da neta, quanto do ato criminoso do filho.

Era nítido e notório, que Antônio exercia grande influência sobre o filho e é até passivo de dizer que este era comandado pelo pai e os interesses do pai, sobre o filho. Mas isto é assunto para a psicologia.

Pode-se até dizer, que Alexandre, foi também vítima deste episódio, assim como foi o caso do ator Guilherme de Pádua, (ambos influenciados por suas mulheres).

Nestes dois episódios, A Voz sempre teve uma visão clara sobre os crimes e agora, este está se confirmando, considerando-se o fato de que o de Guilherme já foi confirmado.


Ana Carolina Jatobá, é em verdade, uma desequilibrada mas com características reais de maldade.

Ela sim, foi quem provocou o princípio de morte da menina e neste contexto, entra o pai de Alexandre, que, como advogado e aficionado pelo filho, é certo que sugeriu o que foi exibido na matéria do telejornal Global e agora se expande por outros veículos de comunicação. 

A menos que Alexandre tenha uma severa crise de arrependimento e de libertação da influência nociva do pai, poderá confessar que foi Antônio o mentor intelectual do crime ou, como no caso de Guilherme de Pádua, este casal, venha a se desentender e por conta disto, a própria Ana Carolina Jatobá, acabe abrindo a boca.

Antônio Nardoni é o verdadeiro réu e a verdade sobre esta participação só poderá ser confirmada de fato, se a justiça pedir e ainda tiver, a gravação desta conversa telefônica.

Outro caminho a ser seguido, é a própria família de Antônio, que também, em uma crise de arrependimento, possa delatar Antônio que em nenhum momento reconheceu Isabella como neta, nem viva, nem morta e nunca demonstrou qualquer sentimento de perda da menina, a não ser: o de tentar livrar o filho dominado por seus quereres; da cadeia.

quinta-feira, 17 de julho de 2014

Gravações inéditas podem reabrir o caso Pesseghini


Centenas de horas de gravações inéditas podem reabrir o caso do assassinato da família Pesseghini. De acordo com a investigação da polícia, já encerrada, o menino Marcelo teria assassinado seus pais, a avó materna e uma tia avó em 4 de agosto de 2013. Um ano depois de acontecer, o caso ganha novos contornos. As imagens foram exibidas pela TV Bandeirantes.

As gravações mostram, por exemplo, uma sequência gravada à 1h15 do dia 5 de agosto na qual o carro prata em que estava Marcelo logo após a chacina. O motorista, que supostamente seria o jovem, está com as mãos em cima do volante e é possível ver no banco de trás um vulto. O veículo ainda pisca quatro vezes a lanterna traseira, no que pode ser considerado uma transmissão de sinal. Pouco mais de 40 segundos após as piscadas dois carros com vidro filmado passam em baixa velocidade.
Antes da divulgação das imagens, a família de Marcelo já alegava que o caso precisaria ser reaberto por conta do surgimento de uma página do Facebook que teria sido criada em homenagem à família morta antes mesmo da polícia descobrir os corpos. Como a Justiça já encerrou o caso, os familiares irão até o procurador geral da República, Rodrigo Jarot, para pedir nova investigação, desta vez conduzida pela Polícia Federal.

Fonte: Yahoo Notícias

quarta-feira, 18 de junho de 2014

Matou a família e foi assistir partida da Copa do Mundo



Carlo Lissi virou notícia em todo o  mundo após confessar o assassinato de sua esposa Cristina Omes, 38, e depois ter ido com amigos assistir o jogo entre Itália e Inglaterra pela Copa do Mundo de 2014 vencido pelos italianos por 2 a 1. 


Lissi cortou a garganta da mulher e de seus dois filhos Giulia e Gabriele ambos de apenas 1 ano e dez meses. Conforme informações da polícia italiana, ele teria jogado a arma usada no crime em um bueiro a caminho do bar aonde foi assistir o jogo da Copa.


Após a partida ele voltou para casa e ligou para a polícia. Sua primeira versão é que teria apenas encontrado os corpos da mulher e dos gêmeos. 


Investigadores chegaram a suspeitar que a mãe teria assassinado os dois filhos e depois se matado. No entanto, após pressionarem, Carlo confessou o triplo homicídio.  Lissi teria assassinado sua família por  estar apaixonado por outra mulher. 

Fonte: Yahoo Esporte Interativo


quarta-feira, 28 de maio de 2014

ACONTECEU:ESPOSA DECEPA PÊNIS DO MARIDO APÓS FLAGRÁ-LO COM OUTRO HOMEM NA CAMA! E SE ESTA MODA PEGA?

Um homem de 28 anos teve o pênis decepado pela própria esposa em Santos, no litoral de São Paulo, após ser flagrado na cama tendo relações sexuais com  outro homem. A vítima chegou a ser atendida em uma unidade de saúde da cidade, mas o órgão não pôde ser reimplantado.
Segundo testemunhas, a mulher viu o marido a traindo com um rapaz, mas não falou nada na hora, já que ele não percebeu o flagrante. Dias depois, para se vingar, ela propôs uma fantasia ao homem e o amarrou na cama do casal. Com ele imobilizado, a esposa traída cortou o pênis do companheiro com uma faca serrilhada. (ai meu Deus)...
A vítima foi socorrida e levada a unidade médica da região, mas os danos ao órgão sexual impossibilitaram a reimplantação.
Neste caso, a cirurgia se tornou impossível pelo fato de que se passou muito tempo entre o corte do órgão e o resgate da vítima. Por este motivo, o homem não poderá mais ter ereção ou relações sexuais. 
O jovem santista poderá ainda ter que urinar sentado, caso o comprometimento da uretra não permita que ele consiga urinar em pé, uma vez que a opção de reconstrução do órgão foi descartada por falta de condições, resta a vítima a opção de melhorar a aparência da região atingida com a criação de um 'neopênis', feito com retalho de pele da região pélvica e do abdômen. 
Caso no futuro ele queira ter filhos, a única opção é recorrer a uma inseminação artificial, uma vez que seus testículos foram preservados durante a agressão. O paciente está utilizando uma sonda para urinar e não corre risco de morte.

Fonte: Diário da Manhã e A Voz de Silvio Jr.

quarta-feira, 18 de setembro de 2013

Caso Martinelli: Áudios poderão mudar o rumo deste nebuloso caso

Depois que a juíza Rosali, como Pilatos, lavou as mãos e deixou que um juri popular decida sobre a tal tentativa de homicídio, dita praticada pelos réus; Jaime, Carlinhos Vira Mato e Jauri, ainda em seu despacho se fez salientar de que se trata de um caso político. 

Porém, A Voz que sempre se manteve posicionada afirmando que este dito crime jamais aconteceu e em outras matérias mostrou os motivos do porque não, agora a veracidade dos fatos poderá vir a tona como sempre teve dito A Voz.

Dois áudios, um deles já a disposição do Ministério Público e outro que ainda deverá chegar, revelam toda a farsa deste caso que se arrasta na justiça.

Num deles, a que deverá ser testemunha de Martinelli diz com riqueza de detalhes como tudo na verdade aconteceu e nomes até então na obscuridade do caso, se fazem presentes na gravação.

O outro diz respeito a um encontro da 'vítima' com seu então advogado, onde Martinelli revela que tudo era uma armação.

É de se deixar claro que A Voz não mantém nenhum tipo de relação pessoal íntima com os réus, porém, a verdadeira justiça deve ser feita e os réus, se cometeram outros crimes de natureza diversa, é por estes que devem pagar e não por algo que o inquérito policial, mais do que falho, tenta incriminar os citados como mandantes.

Há informações também, de que será pedida a reabertura do inquérito e, quem sabe, agora, a polícia seja mais criteriosa na investigação e averiguação dos fatos.

Somente quem tem muita sede de vingança em relação aos réus é que pode acreditar que os mesmos tenham sido mandantes desta tentativa de homicídio.

Por outro lado, o dito matador está preso e, por sua ficha criminal, jamais, o Seco, descarregaria uma 380, acertaria apenas cinco tiros e nenhum em algum ponto vital.

Por outro lado e isto é comprovado, nenhum matador profissional se depara com seu alvo da forma como foi narrado no inquérito, além do mais, somente um projétil seria suficiente para fazer um enorme estrago na vítima.

Pelo visto, este caso ainda será palco de muita discussão.

sexta-feira, 9 de agosto de 2013

Laudo dos EUA poria em xeque caso Isabella


O resultado de um laudo feito nos Estados Unidos pelo diretor do Instituto de Engenharia Biomédica da George Washington University, James K. Hahn, pode provocar uma reviravolta no caso Isabella Nardoni. As análises foram encomendadas pelo criminalista Roberto Podval, que defende o casal Alexandre Nardoni e Anna Carolina Jatobá, pai e madrasta da menina morta aos 5 anos, em 2008.

Os exames feitos pela equipe do professor americano concluíram que as marcas no pescoço da menina não foram causadas pelas mãos de Anna Carolina, conforme a acusação feita pelo Ministério Público Estadual (MPE). Também concluíram que tampouco foram resultado de esganadura feita pelo pai da criança. Isso porque as marcas encontradas pela perícia “não são compatíveis com a morfologia das mãos de Anna e de Alexandre”.

As marcas - chamadas de esquimoses puntiformes na nuca direita - não foram, segundo a perícia, feitas por mãos humanas. “Isso foi surpreendente”, afirmou Podval. Para fazer as análises, o criminalista fez moldes das mãos dos dois acusados. O estudo da equipe do professor Hahn foi desenvolvido com base nas articulações das mãos e dos dedos.

Para mostrar como chegaram a esse resultado, os peritos prepararam um relatório que será trazido por Podval para ser incluído no processo do caso. Mesmo sabendo que a Justiça dificilmente aceita a análise de provas novas em habeas corpus, é por meio disso que o criminalista pretende tirar o casal da cadeia. Normalmente, só depois do trânsito em julgado de um caso - sua decisão judicial final - é que se pode pedir a revisão criminal. Para tanto, o casal Nardoni teria de esperar preso. Podval considera que a espera na cadeia depois do surgimento de uma dúvida mais do que razoável de que o casal tenha cometido o crime é algo que a Justiça deve evitar, daí porque o criminalista acredita ser possível a libertação.

Prisão

O casal Nardoni cumpre pena desde que, em março de 2010, foi condenado pelo 2.º Tribunal do Júri de São Paulo pela morte da garota. O pai recebeu a pena de 31 anos de prisão, enquanto a madrasta, de 26 anos e 8 meses. Ambos recorreram da decisão, mas a Justiça ainda não terminou de analisar seus recursos.

Anna e Alexandre foram condenados por homicídio qualificado - meio cruel, sem dar chance de defesa para a vítima e para assegurar a impunidade de outro crime. De acordo com a acusação, a menina teria sido espancada pela madrasta, que teria tentado sufocá-la. Pensando que ela estava morta, o pai cortou com uma tesoura uma rede de proteção da janela de um quarto do apartamento do casal, na zona norte de São Paulo. Em seguida, Alexandre apanhou a menina e a atirou pela janela. A criança caiu no jardim do prédio.

Queda

Para Podval, as marcas no pescoço de Isabella podem ter sido provocadas nessa queda, quando a menina passou por uma pequena palmeira no jardim. “O laudo diz que as marcas não foram causadas por mãos humanas, mas não diz o que as pode ter causado. Ele é inconclusivo nesse ponto. Mas acredito que elas podem ter sido causadas na queda”, afirmou o criminalista.

O defensor do casal devia embarcar ainda nesta quinta-feira à noite para os Estados Unidos a fim de apanhar o resultado dos exames. Ele deve se reunir ainda nesta semana com a equipe do professor Hahn, em Washington. O retorno ao Brasil estava marcado para a próxima semana. “Vamos preparar o recurso. Sempre acreditei na inocência de meus clientes.” As informações são do jornal O Estado de S.Paulo.