Mostrando postagens com marcador Música. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Música. Mostrar todas as postagens

quinta-feira, 21 de abril de 2016

Prince morre aos 57 anos

Polícia investiga o caso; causa da morte nesta quinta não foi divulgada.
Ele foi achado desacordado em elevador de casa; equipe tentou reanimá-lo.


 O cantor Prince morreu aos 57 anos. Seu corpo foi encontrado na casa onde morava, no estado norte-americano de Minnesota, nesta quinta-feira (21). A causa da morte, confirmada por uma assessora e um familiar à imprensa americana, ainda não foi informada.

A morte está sendo investigada pela polícia. Segundo o site TMZ, a polícia informou que, inicialmente, não havia sinais de crime ou violência no local. O TMZ publicou o áudio do rádio da polícia sobre o caso.
"Quando agentes e a equipe médica chegaram, eles encontraram um homem adulto desacordado no elevador. Os profissionais tentaram fazer primeiros socorros, mas não conseguiram reanimar a vítima", diz um comunicado oficial da polícia. A equipe chegou às 9h43 e Prince foi declarado morto às 10h07, segundo a nota.
Emergência anterior

Prince havia sido levado para o hospital em estado de emergência em 15 de abril. Por causa disso, seu jatinho particular teve de fazer um pouso urgente em Illinois. No dia seguinte, ele garantiu aos fãs que estava bem durante um show. Leia mais sobre os últimos dias de Prince.
A equipe do cantor havia informado ao TMZ que ele tinha apenas sintomas de gripe. De acordo com o site, ele teria ido à farmácia quatro vezes durante essa semana, a última delas horas antes de morrer.
Comoção

A morte de Prince causa comoção entre artistas em todo o mundo. Madonna disse no Twitter: ""Ele mudou o mundo! Um verdadeiro visionário. Que m... Estou devastada." Barack Obama também lamentou a morte do artista.
Katy Perry, Gene Simmons, Justin Timberlake, Spike Lee e inúmeros outros falaram em redes sociais sobre a morte de Prince. 


Fonte: G1

sexta-feira, 18 de julho de 2014

O BLUE-ROCK PERDE UM GRANDE NOME: JOHNNY WINTER

John Dawson Winter, mais conhecido como Johnny Winter, nasceu em 23 de fevereiro de 1944 em Beaumont, no Texas.

O guitarrista e cantor Johnny Winter morreu em seu quarto de hotel em Zurique na Suíça. 

O músico tinha 70 anos e continuava excursionando e gravando mesmo com sérios problemas físicos e de saúde.

Um dos maiores nomes do blues rock de todos os tempos, Winter viveu o auge de sua carreira entre o final dos anos 60/início dos 70, quando participou do festival de Woodstock e lançou uma série de álbuns bem sucedidos que estão entre os clássicos do gênero. Igualmente clássicos são os álbuns que ele gravou ao lado do lendário Muddy Waters na segunda metade dos anos 70.


Infelizmente, sua carreira também foi marcada por problemas com drogas pesadas, direitos autorais não pagos, inúmeras gravações lançadas sem o seu consentimento - pelas quais ele não recebeu um centavo. 

Ainda piores são as histórias de que seu antigo empresário Teddy Slatus o manteve por décadas viciado em drogas pesadas e longe de diversos amigos e colegas como forma de manter o controle sob o guitarrista. 


Winter conseguiu se livrar de Slatus em 2005 e, um ano depois, morreria ao cair de uma escadaria.


Johnny que havia estado no Brasil em 2010, tinha reencontro marcado com seu público para 12 de outubro deste ano em São Paulo. Infelizmente, este reencontro não mais acontecerá.


segunda-feira, 13 de janeiro de 2014

O VELHO E BOM VINIL ESTÁ DE VOLTA

Quem ainda tem o seu velho e bom toca discos em casa, pode acreditar; não apenas está na moda como está também, com um aparelho que parecia estar fadado a peça de museu ou, para aqueles que ainda nutrem o saudosismo de curtir os famosos bolachões ou LPs.

Há quem diga ainda, que sonoridade é muito melhor do que a do atual CD e também, as capas dos discos de vinil e aí, sem sombra de dúvidas, algumas delas pareciam verdadeiras obras de arte e arremessavam ao desejo de se comprar o disco na lojas. Tempos em que haviam lojas especializadas na venda de discos.



Entrar na loja e apreciar a capa do disco já valia a pena. Comprar então, era a glória, afinal, o primor das capas dos discos como por exemplo de: Led Zeppelin, Black Sabbath e outros faziam com que os fãs fizessem verdadeiras viagens em torno do que se passou na cabeça dos caras ou de que as produziu por serem muitas delas; verdadeira obras de arte.

Os discos de vinil em bem verdade, nunca saíram de cena, apenas ficaram restritos aos chamados gostos mais apurados e a indústria fonográfica não deixou de produzi-los ainda quem em escala limitada.

A banda Skank a cerca de dois anos, gravou um vinil nos estados Unidos. ao que parece, a banda estava na vanguarda deste acontecimento e o mercado agora, está tomando fôlego e força, preparando-se para o que possa vir a ser uma nova coqueluche em torno dos toca discos que chegam a custar até R$ 2 mil os mais modernos e equipados.

De igual forma, as agulhas e outros acessórios, também estão na linha de produção para atender o mercado e os fãs do vinil.

Será que o CD está com seus dias contados e dará lugar novamente ao velho e bom vinil que saiu de linha para dar lugar a uma nova tecnologia? 

sexta-feira, 20 de setembro de 2013

A trajetória de Bon Jovi


O Bon Jovi volta ao Brasil para promover o disco What About Now, lançado em março deste ano. A última vinda do grupo ao país aconteceu em outubro de 2010, quando o grupo tocou em São Paulo e Rio de Janeiro.


A parceria entre Jon Bon Jovi e Richie Sambora data desde o início oficial da banda, depois que Jon contratou músicos profissionais e gravou a música "Runaway", em 1983. A faixa foi incluída em uma coletânea de uma rádio novaiorquina, virou sucesso nas rádios e resultou em um contrato com a gravadora Mercury. Na época, o vocalista ainda usava o nome John Bongiovi. 
Ao receber uma sugestão da gravadora para trocar seu nome por "Johnny Lightning" (algo como "João Relâmpago" em português), a banda decidiu adotar o sobrenome de John com a grafia alterada para Bon Jovi. O cantor também aproveitou a oportunidade para tirar o "h" de seu nome, abreviado para Jon.


Em janeiro de 1984, saiu o disco de estreia da banda, homônimo. O disco foi bem recebido, e vendeu cerca de 500 mil cópias nos Estados Unidos. No ano seguinte, veio 7800º Fahrenheit. O álbum vendeu menos que o antecessor, mas conquistou mais alguns fãs.


Em 1986, a banda se juntou ao produtor e compositor Desmond Child (que já trabalhou com Aerosmith e Kiss, entre outros) para criar Slippery When Wet, o disco que transformou o Bon Jovi em sucesso mundial. O álbum lançou três dos maiores hits da história do grupo: "Livin On a Prayer", "You Give Love a Bad Name" e "Wanted Dead Or Alive". Vinte e seis anos após o lançamento, Slippery When Wet já vendeu quase 30 milhões de cópias ao redor do planeta. 

A extensa e intensa turnê de divulgação do álbum esgotou os músicos: nessa época, Jon começou a tomar remédios e estimulantes para conseguir cantar todas as noites. Ele também passou a ter aulas de canto para poupar a garganta, prejudicada a ponto de não conseguir atingir notas altas gravadas nos dois primeiros discos do grupo.


Em 1988 o grupo lançou New Jersey, uma tentativa de provar que o Bon Jovi não seria banda de somente um disco de sucesso. Apesar de não superar Slippery When Wet, o registro gerou outros grandes sucessos como "Bad Medicine" e "I'll Be There For You". O álbum quase acabou com a banda: logo após as gravações, o quinteto voltou direto para a estrada, e o estilo de vida estressou todos os integrantes. O clima entre eles era tão ruim nessa época que o grupo começou a viajar em jatos separados entre as datas da turnê. No meio do turbilhão, em 1989 Jon fez uma viagem secreta a Las Vegas e se casou com sua namorada da época de escola, Dorothea Hurley.


Os cinco membros da banda finalmente tiraram férias em 1990, ao fim da turnê de divulgação de New Jersey. A pausa veio em boa hora; pouco depois surgiu a cena grunge, que tirou a atenção do estilo musical da década anterior. Jon aproveitou a folga para investir na carreira de ator, e participou do filme Jovens Demais Para Morrer. A trilha do filme virou seu primeiro álbum solo, Blaze Of Glory. com participações de nomes como Elton John, Little Richard e Jeff Beck.


Recuperada, a banda se uniu ao produtor Bob Rock - então famoso pelo trabalho com o Metallica - em 1992 para o disco Keep The Faith. Menos pesado que os anteriores, o quarto álbum do Bon Jovi conseguiu manter o status da banda no mercado fonográfico. Em 1993, Jon e Dorothea tiveram a primeira filha, Stephanie.


Em 1994, veio a coletânea Cross Roads, que reunia grandes sucessos e duas inéditas: "Someday I'll be Saturday Night" e a balada romântica "Always" - um dos maiores hits da banda. No mesmo ano acontece uma baixa na formação da banda: o baixista Alec John saiu e nunca foi oficialmente substituído.  Desde então, a banda é oficialmente um quarteto.


Em 1995, Jon e Dorothea tiveram mais um filho: Jesse James. Meses depois de ter o segundo rebento, Jon lançou o quinto álbum do Bon Jovi, These Days, muito bem recebido pela crítica musical da época. Após a turnê de divulgação do álbum, a banda decidiu se separar mais uma vez para descansar. Durante a folga, Jon trabalhou em seu segundo álbum solo, Destination Anywhere, e voltou a atuar.


Em 1999 a banda se reuniu e escreveu mais de trinta músicas para um novo álbum. Insatisfeito com o resultado, o Bon Jovi descartou praticamente todas e recomeçou do zero. Em 2000 saiu Crush, com o hit "It's My Life". O disco apresentou o Bon Jovi a fãs mais novos, e pavimentou mais uma turnê bem-sucedida. Em 2002, veio o sucessor Bounce, que não atingiu o mesmo sucesso do anterior. Nos anos que se seguiram, a família de Jon também cresceu: em 2002 nasceu Jacob Hurley, e em 2004, Romeo Jon. No ano seguinte, o Bon Jovi voltou às atividades normais e lançou o nono disco de estúdio, Have a Nice Day.


Rumo Country


Em 2006 a banda lançou a música "Who Says You Can't Go Home" com a cantora Jennifer Nettles, e se tornou a primeira banda de rock a alcançar a primeira posição da parada country da Billboard. A música ganhou um Grammy de Melhor Performance Country. Inspirada pela parceria, a banda gravou o álbum Lost Highway em 2007 e encantou os fãs do gênero, que levaram o disco para o primeiro lugar da parada da Billboard. Foi o primeiro registro do 
Bon Jovi a alcançar essa posição desde 1988.


Em 2009 saiu um documentário chamado When We Were Beautiful, mostrando o cotidiano da banda durante a turnê de Lost Highway - a mais bem-sucedida do grupo. No mesmo ano saiu o álbum The Circle, desta vez voltado ao rock n' roll clássico da banda. Jon Bon Jovi diz que após vários álbuns com estilos diferentes, chegou a hora de voltar ao estilo que consagrou o grupo.


Em outubro de 2012, a banda anunciou a turnê mundial Because We Can, para o lançamento de um novo álbum, What About Now. O disco saiu em março de 2013 e a banda caiu na estrada pela América do Norte, Europa, Africa, Extremo Oriente, Austrália e América Latina.


Formação da banda: Jon Bon Jovi (vocais e guitarra), Phil X (guitarra e vocais) David Bryan (teclados) e Tico Torres (bateria).

Discografia: Bon Jovi (1984), 7800° Fahrenheit (1985), Slippery When Wet (1986), New Jersey (1988), Keep the Faith (1992), These Days (1995), Crush (2000), Bounce (2002), Have a Nice Day (2005), Lost Highway (2007), The Circle (2009), What About Now (2013).



A curiosidade:


Jon sempre foi apaixonado por música, e quando adolescente chegava a matar dias inteiros de aula para tocar, cantar e compôr. Apesar das notas baixas, a receita deu certo: hoje, ele lidera uma das bandas mais famosas e rentáveis da história. Ao longo dos anos, o Bon Jovi já vendeu mais de 130 milhões de álbuns e é considerada a segunda banda mais rica do planeta (atrás apenas do U2), com lucro de US$ 125 milhões apenas em 2011.

Por | Yahoo! Contributor Network 

terça-feira, 10 de setembro de 2013

Músico Champignon é encontrado morto

Luiz Carlos Leão Duarte Júnior, de 35 anos, ex-baixista da banda Charlie Brown Jr, mais conhecido como Champignon, foi encontrado morto, na madrugada desta segunda-feira. Segundo a polícia, ele se matou em seu apartamento no Jardim Caboré, na Zona Oeste de São Paulo. O caso foi registrado na 89ª DP.

Vizinhos chamaram a polícia após terem ouvido disparos por volta da meia-noite. Uma equipe do Samu foi ao local e encontrou Champignon morto em seu escritório com um tiro na boca. A mulher do músico, que estava em casa, foi levada para um hospital em estado de choque.

Champignon era atualmente vocalista da banda A Banca, criada pelos integrantes remanescentes do Charlie Bronwn Jr. após a morte de Chorão no dia 6 de março deste ano.

sábado, 13 de julho de 2013

ROCK: A CHAMA QUE NUNCA APAGA


Em 13 de julho de 1985, Bob Geldof organizou o Live Aid, um show simultâneo em Londres, na Inglaterra, e na Filadélfia, nos Estados Unidos. O objetivo principal era o fim da fome na Etiópia. 

O evento chamou a atenção por contar com a presença de muitos artistas famosos na época. Entre os participantes, estavam The Who, Status Quo, Led Zeppelin, Dire Straits, Madonna, Queen, Joan Baez, David Bowie, BB King, Mick Jagger, Sting, Scorpions, U2, Paul McCartney, Phil Collins (que tocou nos dois lugares), Eric Clapton e Black Sabbath.

Os shows foram transmitidos ao vivo pela BBC para diversos países e abriram os olhos do mundo para a miséria no continente africano.

Em 2005, 20 anos depois do primeiro evento, Bob Geldof organizou o Live 8, uma nova edição com estrutura maior e shows em mais países. Dessa vez o objetivo foi pressionar os líderes do G8 para perdoar a dívida externa dos países mais pobres e erradicar a miséria do mundo.


No Live 8 o Grupo de Rock Britânico Pink Floyd se reuniu em sua formação clássica pela primeira vez depois de 20 anos de separação.

Rock, a chama que nunca apaga:


Rock é o termo abrangente que define um gênero musical popular que se desenvolveu durante e após a década de 1950. Suas raízes se encontram no rock and roll e no rockabilly que emergiram e se definiram nos Estados Unidos no final dos anos quarenta e início dos cinquenta, que, por sua vez, evoluíram do blues, da música country e do rhythm and blues. Outras influências musicais sobre o rock ainda incluem o folk, o jazz e a música clássica. Todas estas influências foram combinadas em uma estrutura musical simples baseada no blues que era "rápida, dançável e pegajosa".

No final das década de 1960 e início dos anos setenta, o rock desenvolveu diferentes subgêneros. Quando foi misturado com a folk music ou com o blues ou com o jazz, nasceram o folk rock, o blues-rock e o jazz-rock, respectivamente. Na década de 1970, o rock incorporou influências de gêneros como a soul music, o funk e de diversos ritmos de países latino-americanos. 

Ainda naquela década, o rock gerou uma série de outros subgêneros, tais como o soft rock, o glam rock, o heavy metal, o hard rock, o rock progressivo e o punk rock. Já nos anos oitenta, os subgêneros que surgiram foram a new wave, o punk hardcore e rock alternativo. E, na década de 1990, os subgêneros criados foram o grunge, o britpop, o indie rock e o nu metal.

O som do rock, muitas vezes, gira em torno da guitarra elétrica ou do violão e utiliza um forte backbeat (contratempo) estabelecido pelo ritmo do baixo elétrico, da bateria, do teclado, e outros instrumentos como órgão, piano, ou, desde a década de 1970, sintetizadores digitais. Junto com a guitarra ou teclado, o saxofone e a gaita, são por vezes utilizados como instrumentos solo. Em sua "forma pura", o rock "tem três acordes, um forte e insistente contratempo e uma melodia cativante".

A maioria dos grupos de rock é constituída por um vocalista, um guitarrista, um baixista e um baterista, formando um quarteto. Alguns grupos omitem uma ou mais destas funções e/ou utilizam um vocalista que toca um instrumento enquanto canta, às vezes formando um trio ou duo; outros ainda adicionam outros músicos, como um ou dois guitarristas e/ou tecladista. Mais raramente, os grupos também utilizam saxofonistas ou trompetistas e até instrumentos como violinos com cordas ou violoncelos.