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quarta-feira, 15 de maio de 2019

VEREADORES DE EV/RS PAGAM MICO QUERENDO INVESTIGAR O QUE JÁ ESTÁ INVESTIGADO


É estarrecedor ver como a tal classe dita política se comporta quando está se aproximando o período eleitoral.

Conforme a foto, agora membros da Câmara de Vereadores da cidade de Estância Velha/RS, querem abrir uma CPI - Comissão Parlamentar De Inquérito, para investigar o que já está sendo investigado.

Este é o maior MICO que um conjunto de vereadores podem pagar e também, colocam em cheque seus cargos como legisladores, afinal, os desvios de recursos acontecem desde 2017.

As distorções relacionadas a mandato da atual prefeita, Maria Ivete de Godoy Grade, começaram no início de sua desgovernada administração, em 2016.

As irregularidades nas contrações de serviços é uma constância e até então, ao que parece, ou por desconhecimento, a casa legisladora vem fazendo vista grossa.

A mais grave irregularidade está relacionada a terceirização do Hospital Getúlio Vergas, que é proibido por Lei Federal.

O município conta com um departamento de Controle Interno, que serve tanto ao Executivo quanto ao Legislativo. Desta forma, qualquer vereador (a) pode solicitar auditoria em qualquer pasta da administração e até mesmo pareceres, o que até hoje, nenhum deles fez.

Noutra ponta, o presidente do Legislativo, pode e deve solicitar ao TCE - Tribunal de Contas do Estado, os pareceres das constas já analisadas do Poder Executivo; a exemplo: A prefeita Ivete já teve apontamento nas contas relativas ao ano de 2016, quando era vice-prefeita. Já as contas relativas ao período de 2017, já estão disponibilizadas e o parecer se inclina para a rejeição das contas do exercício citado.

Caso o presidente do legislativo não tome tal iniciativa, qualquer vereador (a) pode fazê-lo encaminhando ofício a mesa da casa solicitando o pedido do (s) relatório (s) do TCE.

Há irregularidades nas licitações, nos empenhos, nas contratações de serviços e outros, e nada disto a casa legisladora fiscaliza, quando este; é o seu principal papel.

A falta de preparo dos vereadores e vereadoras, causa um ataque de nervos em qualquer cidadão com um mínimo de conhecimento.

Sobre este episódio envolvendo a Secretaria Municipal de Saúde, é uma Ação do Ministério Público, que acionou a Polícia Civil para realizar o Inquérito Policial. Desta forma, os mandados de prisão, só saíram depois de a polícia já ter fortes indícios de provas e vir a público informar a sociedade.

Na visita do dia 14 de maio de 2020, a polícia ao se dirigir a secretaria de saúde e prefeitura, para pegar computadores e documentos, inviabiliza qualquer ação da Câmara de Vereadores em seu propósito. Portanto, não passa de um gesto meramente eleitoreiro ou engana bobos o que os vereadores pretendem fazer.

Ao término das investigações e restando provados os indícios levantados, a polícia fará o relatório final e encaminhará ao Ministério Público, que; dependendo do conjunto de provas, poderá ingressar com uma Ação Civil Pública para punir os faltosos, reaver valores desviados e inclusive, pedir a cação de mandato da atual prefeita.

Fica então claro, apenas repetindo, que tudo não passa de uma ação eleitoreira, afinal, os desprovidos do conhecimento, poderão acreditar que os vereadores estão trabalhando em prol da lisura e transparência praticamente no final do mandato da atual prefeita, quando já deveriam ter feito isto, desde o início. E se assim o tivessem feito, cumprindo com o papel para o qual foram eleitos, Maria Ivete de Godoy Grade, já teria sido cassada. 

Enquanto os vereadores e vereadores se manifestam no que já está em fase de conclusão pela polícia e Ministério Público, outros tantos problemas e desvios continuam acontecendo, sem qualquer insurgência por parte da Câmara de Vereadores. 

O pior em tudo isto, é que tem vereadores na foto, que estão negociando com Deus e o Diabo, para concorrer ao cargo de prefeito (a), quando não tem a mínima capacidade, para somente e tão somente, fiscalizar os atos do Poder Executivo. Valha-nos Deus!





segunda-feira, 9 de julho de 2018

EV/RS - MORTES NO HGV: EXUMAÇÃO PODERÁ REVELAR SURPRESAS


Na noite de domingo, 09/07, estive no HGV para fazer minha investigação pessoal. Conversei com uma profissional que estava fazendo a triagem de pacientes e ela me contou como as coisas em linhas gerais, aconteceram.

Sobre a paciente de 33 anos, ela disse que esta já chegou a óbito na unidade hospitalar. Com relação a Sara Amaral, disse que foi considerada com bandeira amarela, uma classificação do estado de saúde do paciente. Disse ainda, que ela mesma junto com outra colega começou os procedimentos e que em vendo o quadro, o médico foi imediatamente chamado e outro se juntou ao cenário da paciente.

Outro funcionário disse que ela estava numa cadeira de rodas e o estado não era compensador e confirmou que o atendimento além de ter sido imediato, contou com a atenção plena dos médicos no caso.

A questão, porém, é que Sara já chegou num quadro bastante complicado e que de repente, ela passou mal tendo princípio de um infarto e, por conseguinte; começou a expelir sangue pela boca e nariz.

Já os médicos, ficaram de mãos atadas, pois não havia o que fazer e a unidade não oferecia outros equipamentos para conter o quadro o que veio a culminar no óbito da paciente.

A POSSÍVEL CAUSA MORTIS (GRIFO MEU)

Diante destas revelações, com a exumação do corpo, surpresas poderão acontecer, afinal, a paciente pode ter tido um aneurisma num dos órgãos, (rompimento de vasos sanguíneos), em especial; coração e pulmões, o que se perfilaria ao sangramento descontrolado. Outra possibilidade que poderá vir à tona é o fato de que a paciente poderia estar usando algum medicamento para manter sua performance de modelo sem o conhecimento da família ou ainda, estar usando outra substância que tenha corroborado para o trágico desfecho.

A EXUMAÇÃO

Este procedimento será com certeza mais um cenário de dor para a família e muito mais se confirmado que Sara poderia estar se valendo de um medicamento ou substâncias que não eram do conhecimento. Em relação ao aneurisma, poderá suscitar a dúvida do porque não foi diagnosticado antes, ou ainda, que a paciente nunca apresentou sinais de insuficiência de algum órgão que inspirasse o devido cuidado e tratamento.

ERRO OU NEGLIGÊNCIA MÉDICA

Diante desta situação, pairou a culpa sobre a possibilidade de um erro médico. Esta alegação poderá ser descartada com a exumação do corpo. Com relação a uma negligência, esta poderá ser considera se a paciente, como já foi dito pela família tenha ido a unidade hospitalar e não ter recebido a devida atenção, o que ainda será palco de questionamento, uma vez que a unidade não está adequadamente equipada para procedimentos especiais.

O LAUDO ENCONTRADO NO PÁTIO

Houve também a denúncia de que o laudo expedido pela médica do posto de saúde, UBS, tenha sido encontrado no pátio. Esta prerrogativa não serve de base, uma vez que dentro da unidade hospitalar e de posse dos exames, esta indicação da médica não faz robustez de prova para incriminar o médico diretamente envolvido, uma vez que a paciente recebeu o atendimento, mas o corpo clínico foi surpreendido pelo desencadeamento do quadro hemorrágico que culminou no óbito.

PACIENTES NÃO CONFIAM NOS MÉDICOS DOS POSTOS

Esta foi outra revelação da profissional!
Ela disse que muitos procuram a unidade hospitalar mesmo tendo recebido o atendimento no posto de saúde.
Mesmo que o paciente tenha realizado exames o médico tenha dado o tratamento, ainda assim, a unidade é procurada, mormente a noite para garantir com o médico do hospital que os procedimentos clínicos foram assertivos.

QUINTA E DOMINGO, MAIOR PICO DE ATENDIMENTO

Um funcionário revelou que quinta-feira à noite e no domingo também no mesmo turno, o hospital recebe um número maior de atendimentos.
Infelizmente, trata de pessoas mal intencionadas que buscam a unidade para tentar obter um atestado médico para não trabalhar no dia seguinte e que esta prática é muito comum.

ATENDIMENTOS CURIOSOS NA UNIDADE HOSPITALAR

A profissional com quem conversei, disse também, que é muito comum, pessoas sem qualquer necessidade, se valem de atendimento na unidade; unha encravada, dor muscular e até a moça que o namorado brigou, vai chorando para a unidade pedir atendimento, dentre outras situações estapafúrdias, o que demonstra que parte da população está muito doente, mas, da psique.

CONCLUSÃO

Como já havia me pronunciado em vídeo, continuo com a mesma opinião: o problema em relação à saúde está diretamente ligado à gestão ou a falta dela.
Uma portaria do Ministério da Saúde determina que os municípios devam investir em atenção básica de saúde, ou seja: tratar as demandas nas UBSs afim de não deixar o quadro clínico evoluir ao ponto de uma internação.
Neste sentido, o (a) secretário de saúde, deve ter um olhar disciplinar para que o sucesso desta etapa sejam cumpridas a contento, o que significa dizer, que o acompanhamento deva ser continuado e isto quem faz, são as equipes de saúde da família.
Também se faz necessário, a disponibilização de maior quantidade e disponibilidade de exames laboratoriais a fim de dar suporte ao médico para poder sinalizar com o tratamento adequado.
Nesta normativa, quanto mais o município investir neste viés preventivo, mais recursos vêm para a saúde. Ao que parece, o município de Estância Velha, ainda não acordou para esta realidade que com certeza, evitaria muito menos desgastes e até mesmo mortes. Em sendo assim; A CULPA É DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA.

Assista o vídeo:



Luigi Matté






terça-feira, 16 de fevereiro de 2016

SÉRGIO MORO: DE ONDE VEM TANTO PODER DESTE JUIZ?



O QUE FAZ UM JUIZ DE PRIMEIRA INSTÂNCIA, A MAIS BAIXA NA HIERARQUIA DO PODER JUDICIÁRIO, TER TANTO PODER, A PONTO DE INTIMIDAR O STF? DE ONDE VEM O PODER DE SÉRGIO MORO? 
Comecemos pelos antecedentes: a origem de Moro é o município paranaense de Maringá, coincidentemente o do doleiro Youssef e do senador Álvaro Dias (PSDB-PR), com os três se conhecendo de longa data.
Moro foi o juiz do caso Banestado, onde o doleiro, coincidentemente era Youssef, beneficiado com delação premiada, ficando menos de um ano na cadeia, além de terem arquivado diversos processos, investigações e indiciamentos de Youssef, por conta do acordo Moro-Youssef.
Esta foi só uma parte do escândalo, que desviou aproximadamente 20 bilhões de reais para os Estados Unidos.
Houve uma CPI, que terminou em pizza e, depois, com a privatização do banco, tudo foi abafado.
Isso no Paraná de Moro e Youssef.
Ainda no Paraná, o escândalo que ficou conhecido como Publicano, envolvendo o governador, Beto Richa e conselheiros do tribunal de contas do estado… E que caminha a passos de tartaruga.
Antes, Moro trabalhou no escritório do Dr. Irisvaldo Joaquim de Souza, quando defendeu o ex-prefeito de Maringá, Jairo Gianoto (PSDB), que, com quadrilha de empresas e servidores públicos, desviou meio bilhão de reais da prefeitura.
Claro que o doleiro Youssef e o então candidato a governador, Álvaro Dias, estavam nessa também.
Álvaro fez toda a sua campanha em jatinho fretado e pago pela prefeitura de Maringá.
O ex-prefeito foi preso, juntamente com o seu advogado, Irisvaldo. Posteriormente Moro depôs como testemunha (testemunha de defesa e advogado, cumulativamente, coisa da justiça paranaense rsrsrsrs) e os dois foram soltos (não devolveram a grana, até hoje, só meio bilhão).
A mulher de Sérgio Moro, a advogada Rosângela Woff de Quadros Moro, é advogada do PSDB e da Shell, empresa diretamente concorrente da Petrobras, interessadíssima em escândalos na empresa, depreciando-a comercialmente. É também assessora jurídica do vice governador do Paraná (vice de Richa), Flávio José Arns (PSDB-PR).
A Shell é a maior interessada na modificação do regime de partilha do pré-sal, para abocanhá-lo.
Pois foi com essas credenciais tucanas que o Juiz Sérgio Fernando Moro assumiu a chamada Operação Lava Jato, para apurar desvios na Petrobras, envolvendo políticos da situação e da oposição, com Youssef, Álvaro Dias e outros mais, velhos conhecidos de Moro, ex-clientes seus, envolvidos.
Assim como o chamado “Mensalão” nasceu para impedir a reeleição de Lula, a Lava Jato nasceu para encerrar as carreiras políticas de Lula e Dilma, além de reduzir o PT a partido pequeno.
No Paraná o Código Penal e o de Processo Penal são diferentes, onde vale o vazamento de informações que correm em segredo de justiça, de maneira seletiva, atendendo a objetivos políticos, sem que o juiz apure como isso acontece, e mais: com ele mesmo dando informações sigilosas dos autos, à mídia.
Há a não consideração de denúncias, feitas nas delações premiadas, contra amigos e correligionários seus, a começar por Álvaro Dias, Aécio Neves, Aloysio Nunes…
Há a supressão de nomes, nos autos, e até colocação de tarjas pretas sobre determinados nomes, para que não sejam identificados, como aconteceu com o nome do senador José Serra (PSDB-SP) e de outros.
Há denúncias de negociação entre o juiz e os presos, intermediadas por policiais federais, para que peçam o benefício da delação premiada e apontem nomes ligados ao governo, preferencialmente a Lula e Dilma.
Sobre o papel da polícia federal no Paraná, um adendo: só tolos e gente com problemas mentais acreditam em posição ideológica em policiais.
Das guardas municipais à polícia federal, o interesse é pecuniário mesmo.
Ao lado disso temos dois tipos de advogados na Lava Jato: os que estão reclamando que não estão recebendo os honorários, já que os seus clientes estão com os bens bloqueados, e os que estão caladinhos recebendo em dia. Deduza quais são uns e outros.
Houve prisões arbitrárias, invasão de empresas, apreensão de bens e escutas telefônicas sem autorização judicial, por iniciativa do juiz, onde salta aos olhos a prisão da cunhada de Vaccari, sob falsa alegação, sendo libertada depois, sem retratação e indenização por danos morais e cerceamento ilegal da liberdade.
ARTIGO DE FRANCISCO COSTA, EM SEU FACEBOOK.
Fonte: nossa política.net 

quarta-feira, 17 de julho de 2013

Ministério Público no DF abre apuração sobre suspeita de sonegação envolvendo a Rede Globo


Brasília - A Procuradoria da República no Distrito Federal (PR-DF) confirmou no dia (16) que abriu apuração criminal preliminar para investigar suspeitas de sonegação envolvendo a Rede Globo. O procedimento foi iniciado na segunda-feira (15), com a distribuição do caso para um procurador responsável.

A apuração foi solicitada na última sexta-feira (12) por 17 entidades da sociedade organizada, entre elas, o Centro de Estudo das Mídias Alternativas Barão de Itararé, o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra e o Fórum Nacional pela Democratização da Comunicação. Eles alegam que o Ministério Público deve agir porque há indícios de lesão a bens federais.

De acordo com o grupo, as apurações tornaram-se necessárias devido a divulgação recente de documentos, até então sigilosos, sobre multa de mais de R$ 600 milhões à Rede Globo pela tentativa de sonegar impostos relativos à exibição da Copa do Mundo de 2002. Ainda segundo o grupo, também há suspeita de lavagem de dinheiro, de crimes contra órgãos da administração direta e indireta da União e de estelionato.

Com a abertura de procedimento preliminar, o Ministério Público tem prazo de 90 dias, prorrogáveis pelo mesmo tempo, para apurar as informações. Se houver indícios suficientes de crime, é aberto inquérito. Caso negativo, o procedimento é arquivado. A Procuradoria do DF ainda poderá encaminhar os documentos para o Rio de Janeiro, onde fica a sede da empresa.

Na semana passada, o Ministério Público Federal no Rio de Janeiro divulgou nota informando que acompanhava o caso desde 2005 e que não pediu abertura de inquérito policial por impeditivos legais relativos à restituição de valores fiscais. "Quanto aos demais tipos criminais aventados na mídia, o MPF entende que o enquadramento não seria aplicável por ausência de indícios". O órgão também confirmou que documentos do caso foram extraviados por uma servidora da Receita Federal, que já foi processada e condenada pela Justiça.

Em nota, a Rede Globo disse que já não tem qualquer dívida em aberto com a Receita e que apenas optou, na época, por "uma forma menos onerosa e mais adequada no momento para realizar o negócio, como é facultado pela legislação brasileira a qualquer contribuinte". A empresa informou que, após ser derrotada nos recursos apresentados à Receita, decidiu aderir ao Programa de Recuperação Fiscal da Receita Federal e fazer os pagamentos.

A empresa ainda destacou que desconhecia os fatos relativos a desvios de documentos no processo fiscal, pois não figurava como parte no processo. Segundo a Globo, os documentos perdidos foram restituídos com a colaboração da própria empresa, que desconhece os motivos que levaram a servidora a agir dessa forma.