Eduardo Consentino Cunha, nasceu em 29 de setembro de 1958, (RJ).
Ele que é deputado e presidente da câmara federal, é evangélico e, em tese, defende a família, os bons hábitos e tudo aquilo que as igrejas ditas cristãs, pregam em seus discursos.
Mas, as denúncias que estão vindo a tona sobre o deputado, colocam em cheque, tanto aquilo que se diz crer e pregar, quanto sua atuação na casa.
A mais recente que está sendo manchete, é sobre uma fortuna no paraíso fiscal suíço no valor de US$ 5 mi em nome dele e de parentes.
Além disto, Cunha transita no poder em diversos cargos desde o governo Collor e nos cargos que ocupou, sempre houveram indícios ou a comprovação de corrupção do deputado evangélico.
Foi, por exemplo, o orquestrador da privatização da Telerj, ainda no governo Collor, além da contratação de servidores sem concurso, privilégios a fornecedores e falhas na licitação para edição de catálogos telefônicos.
No governo Garotinho, Cunha também não deixou seu vício nocivo de buscar se locupletar do alheio e se envolveu em um escândalo pela contratação de empresas fantasmas no maior programa habitacional de Garotinho.
Resumidamente, Eduardo Cunha tem uma trajetória nada em conformidade com os princípios da Igreja ao qual representa, era até então uma pedra no Governo Dilma, se dizendo ainda, um conservador extremo, mas sua ficha política não condiz em nada com a denominação de que se diz seguidor.
Com tudo isto acontecendo, Eduardo Cunha pelo visto, se diz seguidor de Jesus, mas é maestro e orquestrado pelas práticas atribuídas a Satanás.
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