Existem coisas que não deve mais nos surpreender, principalmente em se tratando de poder público ou da política de partidos, onde após um pleito, acabamos nos deparando com mentes sórdidas e por vezes inescrupulosas, que fazem qualquer coisa para chegar ao poder, (num conceito extravassionista, tornam-se prostitutas baratas e sem nenhum pudor, tudo para garantirem não apenas o quinhão que o poder pode oferecer, mas também muita vez vingarem-se daqueles que consideram seus opositores).
Muito disto, está atrelado normalmente as costuras políticas prévias e a isto chamam de base aliada. A pergunta é: aliada de quem, com quem e para quem? Nem sempre aquele que é eleito, é necessariamente quem vai governar ou legislar, afinal, são muitos os interesses de bastidores e estes, não chegam durante o processo eleitoral ao conhecimento do eleitor.
Poder paralelo! Aquele que ao longo dos anos vem atrofiando o serviço público, aquele poder, de “secretários (as) e cargos em comissão que a maioria dos servidores de carreira detesta”, aquele poder que traz de arrasto e são enfiados muita vez goela abaixo do funcionalismo e da sociedade, pessoas que não tem afinidade ou mesmo competência para assumir os cargos que lhes são conferidos, mas tem que estar no poder, afinal, os acordos foram feitos e devem ser cumpridos. Em bem verdade, muitos destes não aparecem durante um pleito, não são cabos eleitorais declarados, mas estarão lá. E normalmente, para a decepção do eleitor e do próprio funcionalismo, aparecem figuras que se pensava estarem no esquecimento e surgem das cinzas como uma Fênix, assumindo normalmente posições estratégicas. E, pior; são indicações ou sutis imposições dos “aliados”.
O poder paralelo por vezes, é gentil, carinhoso, caridoso, solidário e acrescente quantos mais outros adjetivos você encontrar, mas em verdade em seu âmago, é hipócrita, sórdido, sínico, mentiroso, falso e traiçoeiro e normalmente travestido de cordeiro para esconder o lobo mau que é. Muita vez, desfruta e partilha de suas idéias, conceitos, projetos e outros tantos. Come a mesa com você, dorme com você, chora com você, mas num momento qualquer, ignorará você para atender seus interesses intrínsecos sem o menor pudor ou sentimento de culpa.
O poder paralelo está inserido no setor público em todas as esferas, nas cúpulas do setor privado, entre colegas de trabalho, de escola, em agremiações, na igreja, dentro da família, entre casais, irmãos e até no crime organizado. É o poder que se insurge de forma inesperada, a qualquer momento de forma obtusa e aparentemente sem precedentes e é acima de tudo; maquiavélico. Não respeitada nada e a ninguém, dizima sem qualquer ressentimento todo aquele que por ventura opor-se aos seus sórdidos propósitos, mas é covarde e se esconde atrás dos bem intencionados e desprovidos por vezes de doses cavalares do que realmente é a maledicência humana e sua insensatez.
Portanto, fique esperto (a) e atento (a), observe mais o que se passa a sua volta e se perceber qualquer tipo de poder paralelo, elimine-o, porque se você não o fizer; seja por medo, omissão, conivência, conveniência, entre outros, esteja certo (a): ele eliminará você de forma fria e mordaz e se possível, continuará escondido na pele de um cordeiro, passando por vezes como a vitima e não o réu.
Penso nisto! Fica na paz, fica com Deus.
luigimatte@yahoo.com.br
www.luigimatte.com.br
*Pedagogo, escritor, palestrante,
Compositor e músico.
Muito disto, está atrelado normalmente as costuras políticas prévias e a isto chamam de base aliada. A pergunta é: aliada de quem, com quem e para quem? Nem sempre aquele que é eleito, é necessariamente quem vai governar ou legislar, afinal, são muitos os interesses de bastidores e estes, não chegam durante o processo eleitoral ao conhecimento do eleitor.
Poder paralelo! Aquele que ao longo dos anos vem atrofiando o serviço público, aquele poder, de “secretários (as) e cargos em comissão que a maioria dos servidores de carreira detesta”, aquele poder que traz de arrasto e são enfiados muita vez goela abaixo do funcionalismo e da sociedade, pessoas que não tem afinidade ou mesmo competência para assumir os cargos que lhes são conferidos, mas tem que estar no poder, afinal, os acordos foram feitos e devem ser cumpridos. Em bem verdade, muitos destes não aparecem durante um pleito, não são cabos eleitorais declarados, mas estarão lá. E normalmente, para a decepção do eleitor e do próprio funcionalismo, aparecem figuras que se pensava estarem no esquecimento e surgem das cinzas como uma Fênix, assumindo normalmente posições estratégicas. E, pior; são indicações ou sutis imposições dos “aliados”.
O poder paralelo por vezes, é gentil, carinhoso, caridoso, solidário e acrescente quantos mais outros adjetivos você encontrar, mas em verdade em seu âmago, é hipócrita, sórdido, sínico, mentiroso, falso e traiçoeiro e normalmente travestido de cordeiro para esconder o lobo mau que é. Muita vez, desfruta e partilha de suas idéias, conceitos, projetos e outros tantos. Come a mesa com você, dorme com você, chora com você, mas num momento qualquer, ignorará você para atender seus interesses intrínsecos sem o menor pudor ou sentimento de culpa.
O poder paralelo está inserido no setor público em todas as esferas, nas cúpulas do setor privado, entre colegas de trabalho, de escola, em agremiações, na igreja, dentro da família, entre casais, irmãos e até no crime organizado. É o poder que se insurge de forma inesperada, a qualquer momento de forma obtusa e aparentemente sem precedentes e é acima de tudo; maquiavélico. Não respeitada nada e a ninguém, dizima sem qualquer ressentimento todo aquele que por ventura opor-se aos seus sórdidos propósitos, mas é covarde e se esconde atrás dos bem intencionados e desprovidos por vezes de doses cavalares do que realmente é a maledicência humana e sua insensatez.
Portanto, fique esperto (a) e atento (a), observe mais o que se passa a sua volta e se perceber qualquer tipo de poder paralelo, elimine-o, porque se você não o fizer; seja por medo, omissão, conivência, conveniência, entre outros, esteja certo (a): ele eliminará você de forma fria e mordaz e se possível, continuará escondido na pele de um cordeiro, passando por vezes como a vitima e não o réu.
Penso nisto! Fica na paz, fica com Deus.
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*Pedagogo, escritor, palestrante,
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