Cala-te boca. Por enquanto! Não preciso dizer mais nada sobre os últimos acontecimentos calamitosos no seio político da terrinha. O brother Isaías já o está fazendo, e muito bem. Assim, vou falar sobre o presidente da nação. O homem tá com a bola cheia mesmo. Virou filme. Quem diria?! O metalúrgico estréia nos cinemas e promete. O filme contando a trajetória de Lula mostra claramente o que ele fez e a diferença que está fazendo para este país onde outrora, sucessores governantes se curvaram ao Tio Sam e ao FMI. Lula, por cerca de 12 anos, foi preparado para o cargo. O PT, que hoje se distancia de sua retórica, contribuiu em muito para que o metalúrgico chegasse a este patamar. Na época, Lula andou pelo país e pelo mundo, galgando conhecimento e costurando politicamente o futuro. É certo que muitos governos naquele momento trocaram, mas é certo também, que a figura carismática de dele transcendeu gabinetes presidenciais e palácios. Lula chega ao poder e o mundo passa a conhecer o Brasil como um todo. Antes, o Brasil era o Rio e para os burros e limitados americanos que só olham para os seus umbigos, nosso país ainda era lugar de índios selvagens e etc.
Contrariando a sórdida elite, Lula chegou com seu time. Pegou o país atolado em divida, herança de há muito e acentuada no governo FHC, (o sociólogo) e começou a trabalhar. Terminou com a subserviência ao FMI, renegociou a dívida externa em patamares deveras favoráveis aos cofres da União e começou a colocar a casa em ordem. Só não consegue ver as mudanças para melhor que este país vem contabilizando, é a elite e os ignorantes que comem pela boca destes. Ainda tem distorções? Claro que sim! Mas na lei das médias, estamos muito melhor em todos os sentidos e não dá pra esquecer que se as coisas não estão no patamar desejado, agradeçamos a determinados governos tanto de estado quanto de municípios e aos legisladores nas três esferas. Quando da crise, cujo protagonista da mesma foi os Estados Unidos, Lula disse que era marolinha e foi o suficiente para a imprensa marrom quanto seus opositores, caírem de pau no metalúrgico e equipe econômica. Contrariando todas as especulações dos doutos da economia brasileira, boa parte desta também muito elitizada, Lula vira garoto propaganda e manda um recado claro ao empresariado brasileiro de que se eles ficassem com medo de investir e produzir é certo que não iriam vender, quanto certo seriam as demissões e instauração real do caos econômico. O mesmo recado serviu para os consumidores. Não deu outra, mesmo com a mídia insistindo na tal crise, o país continuava crescendo e a indústria e comércio contabilizavam números animadores. Obviamente a mãozinha da equipe econômica e programas como o PAC ajudaram a impulsionar a economia brasileira enquanto respeitados países do primeiro mundo, ainda hoje, contabilizam suas perdas e ainda não conseguiram dar termo a tal crise. Neste cenário favorável, o metalúrgico eclode o país para o mundo como um vulcão há muito adormecido.
Com mais de 80% de aprovação popular, e isto inclui a toda poderosa FIEP, Lula agora, em minha opinião, merecidamente, é agraciado com esta película: Lula, O filho do Brasil. Fato este que tem tirado o sono dos desafetos ao metalúrgico. No entanto, mesmo com todo este estardalhaço positivo da conduta na economia brasileira no cenário nacional e internacional, ainda tem gestores e legisladores que insistem em não copiar a forma carismática de Lula, que já entrou para os anais da história e agora se perpetua em filme. É, tem gente que não aprende mesmo.
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