quinta-feira, 22 de março de 2012

E AGORA PROMOTOR? NÃO É DE HOJE QUE AS IMPROBIDADES DE DILKIN TEM SIDO REGISTRADAS NO MP. AGORA, QUEM INSISTE EM BLINDÁ-LO?

Já que o legislativo lavou as mãos, resta a Michael a missão de tomar a frente e fazer valer a vontade da população

Os líderes do PV Marcos e Rodrigo, (foto), ingressaram com uma ação civil pública pedindo o afastamento do atual prefeito para investigações de improbidades administrativas, bem como a cassação do mesmo.

É o que resta para eles depois que a câmara vergonhosamente, rejeitou por unanimidade o mesmo pedido do pevistas, que não deixa de ser o mesmo desejo da população.

A esperança recai agora sobre o promotor Michael, que tem ingredientes de sobra para, se quiser, atender ao pedido dos pevistas, a questão, é se ele vai fazer cumprir o papel dele como deve.

Em três anos foram mais de 130 cassações de prefeitos espalhados pelo país, na maioria, ações de MPs e, por muito menos do que está acontecendo em Estância Velha.

Uma negativa, ou o não pronunciamento do promotor, poderá colocar em xeque sua reputação como promotor de justiça e representante da sociedade.

Há não muito, Michael chamou a imprensa para anunciar sanções à câmara, que mesmo em seus exageros, não é nada comparado ao que está acontecendo no executivo e até o momento, o promotor não se pronunciou em nada.

O Jornal A Voz já publicou que se Michael quiser, tem todo o aparato necessário para pelo menos pedir o afastamento do prefeito e dos secretários supostamente envolvidos em improbidades.

Ele tem obrigação como representante da sociedade, tomar as medidas cabíveis para defender a esta que paga altos impostos e isto inclui o seu salário e mordomias, para agir em favor desta.

E agora promotor?

* Este aritgo foi pulbicado na versão impressa do Jornal A Voz e depois no Blog.

Michael que veio e não disse a que veio e da mesma forma foi embora sem dizer nada, também nada fez com esta e outras muitas denúncias levadas ao conhecimento do MP.

De repente, a esperança da população pode estar na figura do promotor Charles, que se não fosse o legalismo da juiza Joseli ou sua supremacia, a candidatura de Sônia Cardoso teria sido impugnada e num efeito cascata, Dilkin entraria junto.

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