sábado, 22 de setembro de 2012

Waldir quer se livrar do HGV


Se dizendo o senhor das obras em campanha, Waldir continua mentindo aos quatro ventos e querendo receber créditos do que não fez. Em verdade, nada fez.
Mas, em especial está o caso do Hospital Getúlio Vargas, cujo em 2009 no início de su mandato já queria dar cabo do hospital. Waldir recuou devido a denúncia feita pelo Jornal A Voz.

A vinda de Edilson, que também presta serviços a Unimed de Novo Hamburgo, para dirigir o hospital que em verdade também, parece mais um decorador, começou a dar nova cara a unidade, tanto por seu esforço pessoal em buscar fundos junto a iniciativa privada, quanto pelo àrduo trabalho dos Amigos do Hospital que alocam recursos com a venda de meios frangos, pedágios e outros mecanismos para ajudar a manter a unidade. Edilson no entanto, se preocupa tanto com a aparência estética do HGV que esquece dos problemas nevráugicos pela qual a unidade passa. A exemplo: o péssimo estado da rede elétrica.

Também falta na unidade, respirador moderno, roupas de cama, macas, material de higiêne e limpeza, material para procedimentos, como suturas e outros.

Porém, somente a pintura do HGV, custou a bagatela de R$ 80 mil e, o piso é em porcelanato, (caro, muito caro).

O próprio diretor da unidade declarou ao Jornal A Voz, que a prefeitura não estava colocando nada para a re-estruturação do hospital e que tudo vinha de doações, portanto, Waldir mente ao dizer que foi ele quem fez tais reformas.

Sem contar com o fato de que somente a câmara de vereadores nestes quase quatro anos, indicou para a unidade quase R$ 1 milhão que não foram para este destino.

Já os Deputados, Assis, (PCdoB) e Danrlei, (PSD), em emendas parlamentares, destinaram para a saúde cerca de R$ 300 mil, que também ainda não foram vistos aplicados no setor.

Waldir chegou a declarar que era um absurdo o estado do hospital e que nenhum empresário iria querer se internar ali. Ou seja: Waldir nesta declaração estava sinalizando a venda ou terceirização da unidade, posto que; empresários, ou se utilizam de convênios ou pagam em cash.

Vender ou terceirizar o HGV, é para Waldir palavra de ordem caso se reeleja e quem precisa do SUS, amrgará a falta de leitos e de atendimento, uma vez que nestas condições, serão priorizados os atendimentos de convênios e particulares.

Nos casos de urgência ou emergência, quem não preencher estes requisitos terá que deixar uma calção na entrada, seja em cheque, nota promissória ou mesmo assinar uma confissão de dívida.

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