Não bastasse o empréstimo do asfaltamento, agora, os sindicatos, tanto dos professores quanto do funcionalismo, foram coniventes com a choradeira de Dilkin e fizeram ata se pronunciando a favor do parcelamento da dívida de cerca de R$1 milhão desviados do FAP - FUNDO DE APOSENTADORIA E PENSÃO.
Segundo informações a administração queria parcelar em 60 meses, mas fecharam o acordo em 48 meses, desta forma, o contribuinte arcará com mais R$ 500 mil, além do R$1 milhão em prol da má administração do erário público.
Os presidentes dos sindicatos e o próprio funcionalismo, ou não aprenderam matemática ou não estão nem aí para quanto isto vai custar ou estão sendo coniventes com as falcatruas desta descompassada administração.
Legislativo:
Segundo o vereador Carlinhos, a maracutaia já chegou pronta ao legislativo e o único voto contrário foi o do suplente ocupando a vaga de Hansen, Artidor.
Mesmo com esta alegação, está provado e comprovado a incompetência deste legislativo e, quem sabe, pelo fato da maioria já estar indo embora, o pensamento deva ter sido: azar! E aprovaram mais este descalabro da atual administração.
O correto seria eles dizer não, se bem que; os votos de Geada, Sônia de Brites, Dudu, Django e de Cláudio Hansen, já garantiriam o quorum, mas, se fossem vereadores, representantes da sociedade, teriam dito não, independente da decisão dos sindicatos, afinal, isto afetará diretamente o contribuinte e, por outro lado, poderiam fazer valer a lei de responsabilidade fiscal.
Em bem verdade, este legislativo sempre foi conivente com as mazelas da atual administração e é por isto que a maioria não se reelegeu e os que conseguiram, é porque ainda tem um povo desprovido de consciência e acredita que assistencialismo barato é trabalho de vereador.
Improbidade Administrativa:
É incontestável o fato de que Dilkin cometeu mais um ato de improbidade administrativa e deverá responder por isto, afinal, nem o farto orçamento que tinha foi suficiente e ainda assim meteu a mão da aposentadoria e pensão do funcionalismo. Diga-se de passagem, que o dinheiro foi descontado na folha de pagamento dos que estão na ativa por três meses consecutivos e para piorar, o legislativo sabia disto e nunca se pronunciou. Ou seja: a casa que deveria fiscalizar, fechou os olhos para o furto de Dilkin.
Crime Eleitoral:
O Jornal O Diário destaca que em setembro a atual administração enviou nota dizendo que a dívida estava quitada e isto aconteceu durante o pleito, em sendo assim, o 'prefeito' cometeu mais um dos muitos crimes eleitorais ao ludibriar tanto o funcionalismo quanto a população e, com esta sórdida atitude, qualquer candidato de oposição que falasse neste assunto, seria talvez rechassado e o pobre Waldir Dilkin, vítima de perseguição e intrigas.
O atual prefeito continua fazendo da prefeitura o que fazia no curtume que nunca foi dele. Lá também ele desviou cerca de R$ 1 milhão e, curiosamente, pouco tempo depois de eleito, quitou a dívida. Isto porque a sobrinha dos Berghan ao assumir a frente da empresa cobrou este desvio.
" E dizer que este prefeito enche a boca para chamar a qualquer um que não seja conivente com os atos dele de: vagabundo e ladrão". Que coisa heim?!
A população não deve esquecer que José Waldir Dilkin já começou sua carreira política com maracutaias, quando cedeu um apartamento para dar guarida a falsa testemunha Vera para sustentar que a tentativa de homicídio contra Martineli, foi coisa do PT e diga-se de passagem, até o dia de hoje ela ainda se locupleta com esta farsa recebendo benefícios destes que querem que ela vá até o fim do processo sustentando uma mentira. Vera já deveria estar na cadeia. Aliás, isto logo, logo poderá acontecer, afinal, há provas substancias desdizendo esta farsa sustentada por ela.
Justiça:
O promotor Charles Martins, está empenhado em oferecer denúncia dos crimes eleitorais cometidos por Dilkin, resta saber se mais uma vez a juíza Roseli vai ser legalista ou vai acatar ao que o promotor tem de incontestável para oferecer. Se bem que; se o promotor tiver, o chamado culhão roxo como dizem os gaúchos, a juíza dirá sim ao pedido do promotor, até porque, a população está atenta para as decisões que ela tem proferido e ela deve saber muito bem, que existem penalidades para ela também.
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