A Voz não divulgará nomes a fim de preservar tanto suas integridades quanto suas imagens neste processo escabrinhoso, cujo o objetivo não é outro senão tentar na via judicial, uma vez que na força ou na perseguição ou no tolhimento do direito de liberdade de expressão, já o fizeram; intimidar as pessoas com menos conhecimento de causa, ou que por ventura possam nutrir algum medo de represálias.
Os advogados de Waldir, parecem estar alheios aos fatos ou, agem como se nada do que alegam estivesse ou esteja acontecendo.
É verdade que estão fazendo seus trabalhos e uma das advogadas deve ter parentesto como Atanásio: aquele, que sofreu um derrame; aquele, que outrora abria o cofre da prefeitura tirava dinheiro e colocava um papelzinho dizendo: vale Atanásio. E quando investigado, chorou, pediu clemência e disse que estava fazendo aquilo pois estava passando por necessidades e precisava sustentar a família. (Conversa pra boi dormir).
A verdade no entanto, é que eles querem pegar no pé de Luigi Matté de A Voz e para ilustrar as injúrias, fizeram referência a várias postagens publicadas tanto na versão impressa quanto no blog, e em se tratando das pessoas que estão sendo processadas eles dizem que o abaixo assinado era levado para ser assinado com a desculpa de que era para a vigilância sanitária com o objetivo de tirar os cães da rua, além evidentemente de dizerem que se tratava de uma espécie de quadrilha querendo revenchismo contra Waldir. Mentira!
O cabeçalho do abaixo assinado era específico e pedia ao promotor tomada de providências, no entanto, já que eles se referiram a tirar cachorros da rua, podemos dizer quem sabe, o contrário: tirar a cachorada que está dentro da prefeitura latindo como se fossem cães ferozes e famintos. Não fosse verdade, o dinheiro do contribuinte não teria desaparecido como que num passe de mágica.
Enfim, o processo é uma piada e pra tornar ainda mais cômico, ao final da petição inicial, os advogados dizem que Waldir está desolado com tal situação, afinal, trata-se de uma pessoa ilibada e, pra quem não sabe, esta palavra diz respeito a pessoa que é; não tocada, pura, sem mancha.
Com certeza esta nomenclatura não se aplica a José Waldir Dilkin, fosse verdade, não seria detestado por mais de 70% da população, não teria levado alguns tapas por onde andou, não teria dezenas de BOs contra ele outros tantos processo tramitando no foro de Estância Velha por dano moral, calúnia e difamação.
É, os advogados de Waldir, tentaram nesta petição, fazer dele um santo, porém, a população já sabe que ele está mais para filho do capeta do que filho de Deus e, por isto também, o querem fora da prefeitura.
Em falando nisto, o que tem feito o promotor Marcelo Tubuino, afinal, ele tem ingredientes de sobra das muitas improbidades administrativas e crimes que Waldir vem cometendo, assim como a juíza Roseli o bem sabe. Por que será que eles se calam tanto diante destes descalabros?
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