quinta-feira, 1 de agosto de 2013

ESTÂNCIA VELHA/RS: 13º DO FUNCIONALISMO É SALVO POR CINCO VEREADORES SENSATOS

A seção desta terça-feira na câmara de vereadores de Estância Velha/RS foi tensa devido à insanidade de alguns vereadores como foi o caso de Muga, Saci e Luciano.

Porém, as grandes estrelas da noite, foram: Carlito e Mana que assinaram o projeto de resolução para garantir a devolução de recursos da casa, para mais uma vez, salvar a desastrada administração Dilkin e sua trope  que juram transparência e lisura, mas conseguiram sumir e chegar ao final do ano passado com uma dívida de cerca de R$ 9 milhões e ainda devem cerca de R$ 7 milhões. (O ex-secretário da fazenda Tarcísio é quem pode falar melhor sobre o assunto).


OS DESTAQUES DA SEÇÃO ORDINÁRIA:


O vereador Carlito Borges ao usar da tribuna fez menção a necessidade deste repasse e destacou que um erro não justifica outro, referindo-se a má gestão do erário público pela atual administração.

O vereador destacou ainda, que se a casa legisladora já havia recebido parte do 13º, era no mínimo uma insensatez, privar o funcionalismo deste recurso adicional para horarem com seus compromissos.

Carlito disse ainda, que alguns vereadores usam da tribuna para fazer média com a população, dizendo uma coisa e nos bastidores fazem outra, referiu-se neste caso sobre a retirada de assessores, o recesso parlamentar e as seções extraordinárias.


Já a vereadora Mana, ao qual A Voz havia feito referência de que a mesma ainda não tinha dito a que veio na casa legisladora, surpreendeu aos presentes com seu pronunciamento e se junto ao vereador Carlito na assinatura do projeto elaborado pelo vereador, aliás, foi a única e isto demonstrou coragem por parte da vereadora, como também, dá sinais de que está disposta a trabalhar e legislar melhor em prol da sociedade como um todo e não fazer fisiologismos e tampouco furtar-se de seu compromisso como vereadora, além é claro de cumprir com o que rege o real papel de uma vereadora.

Mana além de sair-se bem em defesa da devolução do recurso, também deu mostras de que como o fez o vereador Carlito, um erro não justifica o outro.

Espera-se no entanto, que a vereadora continue nesta linha de trabalho e venha ao encontro das demandas da sociedade e não se junte ao que apenas estão ocupando o cargo, para se locupletarem.

A VERGONHA E O RETROCESSO PARA ESTÂNCIA VELHA:

A pergunta que deve ser feita, é se estes aos quais serão mencionados, não tem um pingo de vergonha e respeito pelo principalmente por seu eleitorado.

A boca miúda, todos sabem por exemplo, que Saci gastou uma fortuna em campanha para o porte de Estância Velha.

Retrogrado, reacionário e déspota, pensa que é dono da casa legislativa e pode fazer o que bem entende.

Chamar Saci de sem noção, decrépito ou coisa semelhante ainda assim não encontrará total definição do total despreparo nem para estar no legislativo, quando menos ser presidente da casa e seus atos falam por si mesmo.

Saci em sua muita arrogância e insensatez desmedida, além do fato de ter duas caras e, estar quem sabe no partido errado o PSB, quando em verdade deveria estar no partido da atual administração, o PSDB, faz média com uma parte da desinformada população e nos bastidores desdiz tudo o que disse. Tipico de quem não tem caráter e coragem de assumir seus atos.

Apenas para relembrar, o vereador enche a boca ao dizer que acabou com os assessores, mas não diz que tem uma afeta sua trabalhando na casa.

Não diz também que sua resistência para devolver o recurso solicitado pelo executivo, tinha o viés de construir um elevador na câmara municipal, respaldado pelo vereador Luciano.

Além de tudo isto, Saci cometeu um erro grave/gravíssimo ao emitir nota ao Jornal O diário sobre o repasse do duodécimo, (orçamento do legislativo), quanto negociou com o prefeito uma parcela do valor e isto é crime pois contraria uma lei federal e, se houvesse legisladores conscientes, tal ato, é passivo de cassação tanto para ele quando para Waldir.

Outro disparate que o vereador vem cometendo com frequência, é se esconder atrás do partido alegando que suas atitudes são recomendações do mesmo. Mentira!

Saci em verdade, já disse que não precisa de partido, assim como, tem se colocado contra o presidente do PSB, o senhor Marco Gomes, aliás, se dependesse de muitos no partido, Saci seria expulso pois está envergonhando o PSB.

Se dizendo moralista e contra tudo, Saci ainda não se pronunciou sobre a devolução do dinheiro que colocou no bolso quando da seção extraordinária feita no início do ano.

Em sendo assim, o déspota Saci, pode ser considerado como alguém que usa máscaras ou caras disfarçadas, afinal, prega uma coisa e pratica outra muito diferente do seu discurso vazio.

Ninguém duvide se Saci ainda não quererá fazer o seu muito poder que só tem lugar em sua decrépita cabeça e não queira cumprir com o que foi votado em seção. Só que; caso isto aconteça, terá de fazê-lo por força de lei.

Cláudio Hansen  por sua vez, continua o mesmo de quase três décadas, não fazendo nada além de se locupletar do poder e ser amigo de quem está no poder.

O vereador tem peregrinado pelos jornais locais vendendo a ideia de lisura e transparência, falando em terminar com as seções extraordinárias, mas não fala em devolver os cerca de R$ 22 mil já colocou no bolso com este viés de aumentar sua receita pessoal.

Cláudio também nunca foi um vereador comprometido com a cidade, basta ver o número de projeto que tenha elaborado ao longo de sua jornada buscando aumentar somente e tão somente o volume monetário em sua conta bancária.

Porém, os maiores culpados deste desocupado com a coisa pública são seus eleitores que acreditam que ele entrando em valas em horários estratégicos para ser visto, entendem que este sim é um vereador que trabalha. Lego engano e pobre ignorância.

O vereador votou contra a devolução do recurso. Claro, o dele já está com o seu garantido!

Muga está sendo o calcanhar de Aquiles do PT, aliás, o arremedo de vereador deveria estar no PSDB por exemplo, porque sua conduta não tem nada a ver com o dito Partido dos Trabalhadores.

Sem qualquer tipo de formação e informação, chega a ser curioso o fato de ter conquistado nas urnas cerca de 900 votos. Claro, há alguma explicação para tanto; ele se comprometeu em acabar com os assessores e, mais uma vez, a desinformada população achou o máximo, além de prometer por um período o valor de R$ 1 mil para uma entidade assistencial.

No entanto, é bem possível que quem tenha votado nesta versão mais do que piorada de um legislador, o que ele nem de longe o é, tem se mostrado sempre a favor inclusive da descompassada administração além de contrariar constantemente as orientações de seu partido.

Em cima do muro, absteve-se de votar, foi vaiado e chamado de em cima do muro.

Muga com certeza não se preparou, não está preparado e não se preparará para o cargo ao qual seus eleitores lhe confiaram o voto para representá-los.

O vereador Luciano seguiu o mesmo trajeto dos parceiros; Saci e Cláudio Hansen e votou contra a devolução do recurso.

Luciano que também teve sua campanha alavancada por cestas básicas e também tem na câmara uma pessoa de sua relação e foi contra a contratação de assessores, ao que parece é outro que diz uma coisa e faz outra.

No entanto, e para o dissabor de quem votou nele, (funcionalismo), além de ser vaiado, foi chamado de traíra.

Esta é uma expressão muito forte e, se o vereador tiver um pingo de decência, tratará de tentar mudar esta imagem que ele mesmo imprimiu diante de muitos eleitores dele presentes na casa no dia da seção.

Em suma, estes quatro que se dizem vereadores, além de serem um retrocesso para a cidade, não tem coragem de se mostrarem e dizerem suas reais intenções que com certeza não está sendo a de representar a população de Estância Velha.

O resultado final de tudo isto será visto no próximo pleito onde certamente serão despachados para nunca mais voltar ao cenário político e emperrar a cidade.

Os outros três votos favoráveis a devolução do recurso mas que também não assinaram o projeto do vereador Carlito Borges foram os de; Gringo - Sônia de Brites e Geada.


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