Com pouco mais de meio século, o Brasil hoje, mais uma vez, comemora o que é tido como o marco de sua história; a independência!
O país do futebol, do carnaval e que dizem ser abençoado por Deus e bonito por natureza, não consegue se ver como uma nação de múltiplas formas no contexto da ciência, tecnologia, dentre outros.
O país que estampa em sua bandeira, 'Ordem e Progresso', não consegue ordenar sua políticas públicas e tampouco avançar no desenvolvimento mais humano e igualitário.
Porém, vem se tornando mais do que próspero em mazelas, mandos, desmandos e corrupção de toda a sorte patrocinada principalmente pelo próprio povo que ainda se sente filho dependente um pai e não como o pai de uma nação.
O país que é miscigenado, de muitas culturas e folclores, rico em todos os aspectos, não consegue enxergar sua própria beleza, que é cobiçada pelo resto do mundo.
O país continental, de gente pujante e pulsante que não vislumbra o amanhã, colocando-se a mercê dos partidos, dos monopólios e oligopólios, sentindo-se a margem dos quereres, onde muitos destes, mais do que escusos, ao invés de tomar posse deste poder como reza a Carta Magna e as linhas estruturais da democracia.
Enfim, é 7 de Setembro e com certeza a maioria dos brasileiros não está satisfeito pelo simples fato deste dia dito comemorativo, não ter caído em uma quinta ou sexta-feira para fazer mais um feriadão.
Em sendo assim, um povo que não cultua seus brasões e símbolos, não pode jamais, ser chamado de nação e sim e de amontoado de gente que sente, mas que não se sente realmente dono de seu país e muito menos cultiva o nobre, (que assim deveria ser), de orgulhosamente dizer; sou brasileiro.
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