O assunto continua sendo a tônica nos meios de comunicação e redes sociais.
Depois da desastrosa passagem pelo Parido Verde e mesmo fazendo cerca de 20 milhões de votos e, ao sair, disse que o partido não cumpriu com as muitas promessas e ela, Marina começou sua peregrinação para então fundar seu próprio partido; A REDE!
Como sua muita tentativa não deu certo, o negócio foi, aterrissar no PSB do hoje também presidenciável, Eduardo Campos.
Marina em bem verdade, afirmou que precisava de um partido mas que a REDE, é o seu sonho de consumo na esfera política.
A ex-senadora, parece no entanto, estar obstinada a concorrer novamente a presidência da república, e, em sendo assim, Marina também dá sinais, numa visão mais apurada dos bastidores da politicagem brasileira de que tenha perdido seu foco nos seus ideais de agente pública, para pleitear seus ideais pessoais.
Quem tiver esta visão, evidentemente achará que Marina até o momento, está rifando seu nome com o único propósito de se insurgir mais uma vez contra seu antigo partido; o PT.
Ainda que o PSB tenha lhe aberto as portas, a ex-senadora agora deverá enfrentar uma guerra titânica interna para tentar se sagrar a candidata a presidência pelo partido o que pode com certeza incomodar a Eduardo Campos e seus apoiadores.
Esta decisão de Marina no entanto, mexeu com certeza do cenário político para o próximo pleito e o mais prejudicado neste cenário, foi Aécio Neves, (PSDB).
Porém, o PT se não quiser um pleito cheio de altos e baixos e até mesmo um segundo turno, terá de agir rapidamente para tentar manter o que sobrou em sua base e se isto não acontecer, não é de se duvidar que Lula volte a cena e concorra novamente.
O fato está consumado, Marina está de passagem pelo PSB, afinal, por suas declarações, está claro que não tem afinidade com a 'ideologia' do partido, mas, como sua REDE por força da lei ficará para o depois, o jeito é Marina começar a tentar a falar linguagem do PSB, que não deixará em verdade de ser o antigo discurso do PT quando de seu surgimento.
O mais sensato para Marina, seria concorrer ao senado, porém como sua obstinação parece estar muito acima de sua razão, agora terá de pleitear dentro do PSB seu sonho de ser a mulher mais poderosa do Brasil
Até o início das convenções e dos conchavos partidários que só acontecerão de fato ano vem, o que ficará serão apenas especulações, alfinetadas e jogos de cena para a valorização do passe para coligar com o melhor cotado para ganhar a presidência da república.
A decisão do PSB que já vinha sendo desenhada e agora com o paraquedismo de Marina no partido, mexerá também em muito no cenário político dos estados e aí, será um salve-se quem puder e ganhe quem melhor se mexer no esquadrinhado cenário politiqueiro brasileiro.
E o contribuinte, que continue sofrendo com estas mazelas.
Fazer o que, se o próprio povo não se apossa do poder que é seu e conferido aos seus representantes nas urnas?
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