Todos sabem que a entrada do regime militar no Brasil e América Latina, nada mais nada menos foi, do que uma orquestração do Tio Sam, (USA), para desmobilizar a crescente onda expansionista dos 'ideais' de Stalin e seu seguidores, onde, a âncora do processo era a então UNIÃO SOVIÉTICA.
Assim, os generais latino americanos foram chamados ao United States e lá receberam grandes condecorações e é claro, o terrorismo do que poderia ser se o regime comunista ou socialista se instaurasse no seio dos quintais americano, onde o maior deles, era Cuba.
Há que se dizer e é verdade, que a ditadura brasileira foi a menos ferrenha e, se formos comparar, aqueles que por ventura estiveram nos cárceres do sistema, jamais orquestrariam o massacre do falecido Carandiru.
A verdade então, é que passados 50 anos, os ditos avanços propostos pela queda do regime, até o momento ainda engatinham e outros emperraram de vez.
Com mais de 40 partidos, o que se vê é o fragmento constante dos ditos ideais que são comumente trocados pelos ideais do fisiologismo e da acomodação dos companheiros para usufruir e usurpar o sacrifício do povo.
Não há semelhanças nisto?
O quarto poder, a imprensa, é quem diz quem governará o país nas três esferas.
As empresas, de olho no grande quinhão do erário público, investem pesado em campanhas políticas para ali, logo adiante, recuperarem com margens altíssimas, seus investimentos.
E os políticos, ainda que com toda esta fragmentação aludem os mesmos discursos que na prática não se concretizam.
Enfim, saímos de um regime repressor e adentramos a um regime usurpador de toda a sorte e é bem provável, que aqueles que acreditaram que tudo iria mudar, sentem-se hoje, (os que ainda vivem), como cobaias que foram as ruas ludibriados pelo discursos daqueles que fugiram e depois voltaram serenamente para assumirem o comando do descomando ao qual o país passa há 50 anos depois do golpe militar.
Quem é o verdadeiro ditador a estas alturas?
Luigi Matté
Luigi Matté
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