É impressionante como principalmente em época de eleição, tanto os candidatos a majoritária quanto os da proporcional, apresentam ideias mirabolantes a respeito da Segurança Pública. Todos têm o remédio para a cura do mal, mas o mau, continua se alastrando e dizimando famílias.
No Brasil das muitas leis e de um código penal arcaico, ainda que com algumas emendas, além das famosas brechas destas leis, a impunidade parece se perpetuar e a criminalidade de toda a sorte se torna como algo normal, do cotidiano, e que faz parte da vida dos cidadãos.
A cada pleito surgem os milagrosos prometendo mudanças e se comprometendo em dar termo a falta de segurança, mas, é só discurso vazio e promessas que nunca são cumpridas.
A efetividade e eficácia para a solução deste problema crônico, passa pela educação, políticas públicas reais e não de fachadas e, acima de tudo, um investimento pesado tanto no contingente das polícias, quanto em tecnologia.
Jamais teremos polícias comprometidas com os cidadãos, quando estes são mal pagos e muito pouco valorizados, além é claro, do envolvimento de uma boa parcela destes com o submundo do tráfico, contravenção e etc.
Para começar a resolver o problema, é preciso unificar as polícias e criar uma corregedoria independente.
O segundo passo, é fazer uma varredura nos corruptos dentro das corporações.
O terceiro passo, é a qualificação dos policiais para melhor atender a sociedade.
O quarto passo, é investir no policial, tanto em salários quanto em condições de trabalho.
O quinto passo, são regimentos internos de punição severa para o policial que não atender aos interesses do estado e da sociedade.
Estes cinco passos já podem sinalizar uma mudança considerável no comportamento dos policiais, quanto do mundo do crime.
Haveremos de concordar, que fica difícil um policial atender uma ocorrência onde os criminosos estão muito mais bem armados do que a própria polícia e muita vez, perder a vida por conta dos trocados que recebe.
Na atual conjuntura, a sociedade está se tornando refém dos criminosos e cada vez mais aprisionada em suas casas e até com medo de sair as ruas porque o inevitável pode acontecer e não tem polícia e nem leis que punam de verdade os criminosos.
Uma lei que ajudaria aos estados, município e união começarem a se mexer para resolver este problema, é criar uma lei onde estas três esferas de poder têm de arcar com as consequências da falta de segurança, a exemplo: quando uma pessoa ou um estabelecimento é furtado ou roubado, os poderes constituídos deveriam arcar com os prejuízos e, muito mais se houver vítimas de morte durante o ocorrido e ninguém, ainda pensou nisto, afinal, se os tributos são cobrados para atender também a este fim e não é aplicado, então que seja devolvido na forma de indenização dos prejuízos sofridos pelos cidadãos e empresários.
Os poderes constituídos devem sim, ser responsabilizados pela falta de segurança pública.
A verdade inconteste deste fato, é que cada vez mais cresce o número de empresas que oferecem este tipo de serviço, assim como, câmeras de segurança que nem sempre resolvem o problema.
Na verdade, depois do ocorrido e muitos com morte, as imagens só servem para tentar identificar os criminosos, mas isto não é solução e por isto, mais uma vez, os poderes constituídos devem arcar com as consequências pela falta de investimentos como um todo, na segurança pública.
Mais do que pensar no aspecto da repressão, é preciso pensar no processo de prevenção e isto só será possível com investimento.
É inadmissível, ver-se policiais fazendo bicos em mercados, lojas e até casas noturnas para complementar a renda.
É inadmissível que viaturas serem contempladas com combustível, a exemplo, por particulares ou entidades.
Em fim, tudo o que está aí, é inadmissível e o cerne do problema está na falta de interesse dos governos em proporcionar a segurança para os cidadãos.
A unificação das polícias para terminar com a guerra de beleza - um investimento robusto em salários, condições de trabalho e tecnologia, assunto que vem e sai de cena, se implementado, fariam os criminosos estremecer ao ouvir falar o nome; polícia. Afinal, os valores estão invertidos e muitos policiais fazem parte da folha de pagamento do crime organizado para fazer vista grossa aos atos criminosos e é isto também, que vem acontecendo há muito tempo.
Na atual conjuntura, ao que parece, os criminosos tem mais direitos e mais poder, do que os cidadãos e isto não pode mais continuar, sob pena de um colapso total do sistema, que há muito já está falido e abandonado, restando apenas o discurso vazio de políticos oportunistas tentando tirar proveito da desgraça alheia.
Luigi Matté
A cada pleito surgem os milagrosos prometendo mudanças e se comprometendo em dar termo a falta de segurança, mas, é só discurso vazio e promessas que nunca são cumpridas.
A efetividade e eficácia para a solução deste problema crônico, passa pela educação, políticas públicas reais e não de fachadas e, acima de tudo, um investimento pesado tanto no contingente das polícias, quanto em tecnologia.
Jamais teremos polícias comprometidas com os cidadãos, quando estes são mal pagos e muito pouco valorizados, além é claro, do envolvimento de uma boa parcela destes com o submundo do tráfico, contravenção e etc.
Para começar a resolver o problema, é preciso unificar as polícias e criar uma corregedoria independente.
O segundo passo, é fazer uma varredura nos corruptos dentro das corporações.
O terceiro passo, é a qualificação dos policiais para melhor atender a sociedade.
O quarto passo, é investir no policial, tanto em salários quanto em condições de trabalho.
O quinto passo, são regimentos internos de punição severa para o policial que não atender aos interesses do estado e da sociedade.
Estes cinco passos já podem sinalizar uma mudança considerável no comportamento dos policiais, quanto do mundo do crime.
Haveremos de concordar, que fica difícil um policial atender uma ocorrência onde os criminosos estão muito mais bem armados do que a própria polícia e muita vez, perder a vida por conta dos trocados que recebe.
Na atual conjuntura, a sociedade está se tornando refém dos criminosos e cada vez mais aprisionada em suas casas e até com medo de sair as ruas porque o inevitável pode acontecer e não tem polícia e nem leis que punam de verdade os criminosos.
Uma lei que ajudaria aos estados, município e união começarem a se mexer para resolver este problema, é criar uma lei onde estas três esferas de poder têm de arcar com as consequências da falta de segurança, a exemplo: quando uma pessoa ou um estabelecimento é furtado ou roubado, os poderes constituídos deveriam arcar com os prejuízos e, muito mais se houver vítimas de morte durante o ocorrido e ninguém, ainda pensou nisto, afinal, se os tributos são cobrados para atender também a este fim e não é aplicado, então que seja devolvido na forma de indenização dos prejuízos sofridos pelos cidadãos e empresários.
Os poderes constituídos devem sim, ser responsabilizados pela falta de segurança pública.
A verdade inconteste deste fato, é que cada vez mais cresce o número de empresas que oferecem este tipo de serviço, assim como, câmeras de segurança que nem sempre resolvem o problema.
Na verdade, depois do ocorrido e muitos com morte, as imagens só servem para tentar identificar os criminosos, mas isto não é solução e por isto, mais uma vez, os poderes constituídos devem arcar com as consequências pela falta de investimentos como um todo, na segurança pública.
Mais do que pensar no aspecto da repressão, é preciso pensar no processo de prevenção e isto só será possível com investimento.
É inadmissível, ver-se policiais fazendo bicos em mercados, lojas e até casas noturnas para complementar a renda.
É inadmissível que viaturas serem contempladas com combustível, a exemplo, por particulares ou entidades.
Em fim, tudo o que está aí, é inadmissível e o cerne do problema está na falta de interesse dos governos em proporcionar a segurança para os cidadãos.
A unificação das polícias para terminar com a guerra de beleza - um investimento robusto em salários, condições de trabalho e tecnologia, assunto que vem e sai de cena, se implementado, fariam os criminosos estremecer ao ouvir falar o nome; polícia. Afinal, os valores estão invertidos e muitos policiais fazem parte da folha de pagamento do crime organizado para fazer vista grossa aos atos criminosos e é isto também, que vem acontecendo há muito tempo.
Na atual conjuntura, ao que parece, os criminosos tem mais direitos e mais poder, do que os cidadãos e isto não pode mais continuar, sob pena de um colapso total do sistema, que há muito já está falido e abandonado, restando apenas o discurso vazio de políticos oportunistas tentando tirar proveito da desgraça alheia.
Luigi Matté
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