O Congresso já havia votado temas importantes de proteção aos casais homossexuais, dentre estes, os bens adquiridos nestas relações, onde absurdamente quando um morria e estes bens estavam no nome destes, familiares simplesmente se apossavam, deixando o outro em situação constrangedora e praticamente sem nada.
Muitos casais, tem uma união estável de dar inveja a casais héteros e vivem suas vidas de forma enquadrada nos ditos padrões sociais, sendo inclusive excelentes cidadãos, profissionais exemplares e outros tantos envolvidos em causas sociais de suma importância.
O problema no entanto se gerou, quando os LGTBs começaram uma verdadeira campanha de guerra tentando enfiar goela abaixo seus quereres, dentre estes, o PL 122, que em seus artigos chegava ao cúmulo de levar ao cárcere qualquer pessoa que se posicionasse contra a prática sexual destes.
A situação para que fossem aprovados projetos em favor destes culminou inclusive com matérias plantadas para sensibilizar a sociedade de que eram alvo de homofobia e este sentido, até mesmo a palavra começou a ser mal interpretada, na forma de que quem não concordasse, já era considerado homofóbico.
A maior verdade sobre todo este contexto, é que gays, lésbicas, transgênicos e outras denominações que surgiram como vertente do homossexualismo, acabaram prejudicando, na atual versão do Estatuto da Família, aqueles que não tinham nada a ver com esta história e tampouco estava interessados em ver toda esta audiência em cima de um tema mais do que polêmico.
A sequência de absurdos não parou chegando ao ponto de quererem que fosse tirado da certidão de nascimento a identidade de gênero e, de igual forma esta visão fosse levada pra dentro das escolas.
Este grupo, ainda que some milhares, não é a voz de todos os homossexuais e casais do mesmo sexo. É sim, um grupo de alvoroçados, sem limites e queriam a qualquer custo fazer com que os héteros se curvassem a eles.
Por estes motivos e outros tantos não elencados, é possível sim afirmar: Forçaram demais a barra...
Quem sabe agora, revejam seus conceitos e busquem caminhos alternativos como o diálogo e não em paradas gays, para demonstrar no viés de um direito constitucional lavrado no artigo 5º da Constituição, que desejam compartilhar com a sociedade suas formas de vida sem impor a esta e, de igual forma, amputar também, seus direitos constitucionais.
Nenhum comentário:
Postar um comentário