Semana passada, deparei-me com mais alguns absurdos que julgava eu não acontecerem mais. Mas, pelo visto acontecem e para quem os protagoniza, parece ser coisa mais do que normal. - O 1º; foi o fato de um pedágio para angariar fundos para o hospital, aproveitando a passagem de seu aniversário, que em meu entender, seria muito mais glamoroso, comemorar um jubileu, “quando este completar 75 anos”. Para mim, foi mais um ato “político” desastrado . Mas o absurdo, foi deslocar a Guarda Municipal para a Av. Brasil nos dois sentidos e parar os carros para que os voluntários fizessem a abordagem da mendicância. Penso que a Guarda tem coisas muito mais importantes para fazer e tal ato interferiu diretamente em dois aspectos; na liberdade de ir e vir e no desejo individual de participar ou não desta coleta mendiga. Aliás, chamo a isto, um pano de fundo, afinal, onde estão os recursos que são destinados para a saúde? Por outro lado, existem as PPPs, (Parcerias Público Privadas). Não preciso dizer mais nada! - O 2º; foi saber através deste jornal que haveria um evento fechado para homenagear os emancipacionistas. Da licença, é o aniversário de 50 anos do município e este ato deveria ser público, aberto, para toda a população interessada e não as portas fechadas. * “Meno male, questo quotidiano”, vem publicando várias matérias sobre pessoas comuns e outras etnias também, que ajudaram na formação do município. – O 3º; está relacionado à questão dos desfiles comemorativos que já está rendo pano pra manga e mais uma vez poderá ser um ato “político” desastrado.
Tais absurdos me puseram a pensar: voltou a ditadura, o coronelismo ou o que? Num, você é parado e subjetivamente obrigado a contribuir com algo que não esteja afim, ou mesmo desprovido de numerário. “Isto deve ter gerado algum constrangimento a muitos”. Noutro, fazem um evento as portas fechadas para uma meia dúzia elitista, deixando a população de fora. Até parece que os tais emancipacionistas fizeram tudo sozinhos. E no outro por acontecer, mais uma vez, o autoritarismo; mudando as regras do jogo e prejudicando inclusive; o comercio de alimentação no entorno onde são realizados os desfiles até então.
De todos os absurdos que tenho visto, um deles tem chamado demais a atenção, tanto a mim quanto boa parte da população estanciense; o restabelecimento daquele velho formato de “poder”. Pior, com a minha e a sua grana, norteado pelo pensamento mesquinho e reacionário; onde eu mando! E você, cale a boca e obedeça, senão...! Esquecem-se que os tempos mudaram, as leis estão mais rigorosas, o povo já não está mais tão subserviente assim e para cair do cavalo, mesmo que, alado... é ligeirinho. Em outro sentido, mais lúdico quem sabe, declaro; o casulo leva mais tempo para se transformar em borboleta, do que a borboleta para viver.
* (Menos mal, que este jornal diário...)
De todos os absurdos que tenho visto, um deles tem chamado demais a atenção, tanto a mim quanto boa parte da população estanciense; o restabelecimento daquele velho formato de “poder”. Pior, com a minha e a sua grana, norteado pelo pensamento mesquinho e reacionário; onde eu mando! E você, cale a boca e obedeça, senão...! Esquecem-se que os tempos mudaram, as leis estão mais rigorosas, o povo já não está mais tão subserviente assim e para cair do cavalo, mesmo que, alado... é ligeirinho. Em outro sentido, mais lúdico quem sabe, declaro; o casulo leva mais tempo para se transformar em borboleta, do que a borboleta para viver.
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