Em matéria já publicada neste blog, onde o presidente da UNASEV enviou documento a casa legisladora para que os vereadores ficassem atentos aos termos do contrato e que não surtiu efeito, pois além de despreparados e sem qualquer conhecimento de lei, preferem também o atestado de burros que foi dado por alguns dos presentes que não faziam parte do governo, afinal, a plateia era mais de CCs para fazer quorum do que da população propriamente dita. E isto tudo aconteceu pelo fato de que alguns tem rixa pessoal com Luigi Matté e, por conta disto, perderam a grande oportunidade de saírem por cima e de bem com a população, rejeitando os termos absurdos contidos no contrato que favorece em muito a entidade/outorgada.
Não se pode dizer que foi uma audiência pública, mas sim uma reunião para apenas dizer que foi cumprido o protocolo, quando em bem verdade, a lei que os vereadores aprovaram sem qualquer reserva nada mais nada menos foi, do que assinar um cheque em branco para atual administração.
Ainda que tenham negado, tudo já está se colocando em funcionamento com o comando da entidade/outorgada.
Mas, quando Ângela e sua trope achavam que tudo estava correndo com a maior naturalidade e dentro do que haviam previsto, foram surpreendidos pelo assessor jurídico da UNASEV, o doutor Milton dos Santos que elencou uma serie de questionamentos que deixaram os vereadores atônitos, bem como o jurídico da casa e, por conseguinte, a secretária e os representantes da entidade/outorgada.
Foram questionamentos pontuais e relevantes que fogem a legislação vigente, mas que encontrou guarida na casa legisladora despreparada para tratar do tema.
Já no dia de hoje, uma fonte informou que no hospital, ao escutar uma conversa entre os integrantes da nova equipe, eles teriam dito o seguinte: " Não esperávamos ser surpreendidos por alguém entendido no assunto. (Como vamos ficar agora se estamos com o contrato assinado e houve muita rejeição a terceirização?)."
Ou seja: se há esta preocupação, é sinal de que o velho ditado se faz verdadeiro até mesmo neste caso; onde há fumaça, há fogo.
A UNASEV nos próximos dias deverá entrar com uma representação judicial para tentar embargar esta transação que fere as leis vigentes tanto no que diz respeito ao contrato, quando na forma como foi feito e, principalmente por ferir alguns princípios legais na legislação para tanto.
O momento agora, é de compasso de espera, mas, enquanto isto, o hospital está nas mãos de terceiros com total aval da Câmara de Vereadores.
Nenhum comentário:
Postar um comentário