terça-feira, 10 de dezembro de 2013

SECRETÁRIA ÂNGELA DIZ QUE VAI PROCESSAR LUIGI MATTÉ E CLARIVANE AMARAL

Uma informação chegou ao diretor de A Voz, que em uma reunião, a secretária Ângela havia dito que irá processar a Luigi Matté e Clarivane Amaral pelo fato de, segundo ela, estes estarem difamando sua imagem ao afirmarem que o contrato entre o município e a entidade ISEV, não tem respaldo legal.

Ângela porém, pode estar esquecendo que as afirmações estão calcadas na legislação vigente e não em mexericos como os quais a atual administração está acostumada a plantar, como por exemplo, de que se terceirizasse, pior do que está não iria ficar.

A verdade no entanto, é que como o atual prefeito encontra-se em mais do que maus lençóis, afinal, já no final de 2013 ainda acumula uma dívida praticamente impagável, se livrar do HGV, pode ser uma válvula de escape para tentar realizar caixa em com isto minimizar o impacto no rombo feito no erário público.

Há que se dizer também, que na tal audiência pública uma verdadeira tentativa de enganar bobos, orquestrada inclusive com a conivência e passividade do legislativo, representantes da Secretaria de Saúde do Estado, demonstraram os investimentos do Governo Estadual na unidade hospitalar e de cerca de mais de R$ 3 milhões e isto inclui ainda, um repasse da ordem de R$ 500 mil para a reforma do bloco cirúrgico.

Então, a pergunta é: se há estes repasses, por que tanta pressa em terceirizar a unidade?

E já que a secretária está falando em processar os citados, é preciso fazer a secretária lembrar que também pode ser processada e, de igual forma ser enquadrada no código penal, pelo fato de ter cancelado algumas cirurgias que estavam marcadas e inclusive uma das pacientes já com o pré-operatório realizado. E a isto se chama; "negativa de prestação de assistência médica com cancelamento de cirurgia prévia agendada"

Não fosse a intervenção da própria Clarivane, que conversou diretamente com a secretária e a mesma ocupa o cargo de vice-presidente da UNASEV, a cirurgia não teria sido realizada.

Mas, pensando, melhor seria, se não tivesse sido feita, afinal, as pressas, foi chamado um dos médicos que pertencia a cooperativa ALL MED, a mesma que o TCE condenou nas contas de José Waldir Dilkin referente ao ano de 2011.

O caso tornou-se tão grave que a paciente correu literalmente o risco de morte, depois de estar em casa começou a sentir-se mal e pressas familiares conduziram-na novamente ao HGV e como o caso agravasse, foi levada a Novo Hamburgo e, dado a gravidade, foi imediatamente encaminhada ao Hospital São Camilo em Esteio e, queridos leitores deste blog, foi feito novo procedimento e pasmem; a cirurgia que era de vesícula e a cirurgia que era para tirar as pedras, no novo procedimento foram encontradas mais de quinze pedras, além de gaze deixada dentro da paciente. 

Isto é apenas para começar a fazer com que a secretária possa repensar sobre seu possível ato, mesmo porque, temos informação concreta de que Ângela, como em uma roleta russa, decidia quem fazia ecografia ou não e, em dois casa grave/gravíssimo onde uma gestante foi ao posto e o médico ao fazer a ausculta da criança não ouviu os batimentos do coração do feto. Mais tarde, levada ao hospital pelo marido, o médico de plantão constatou o mesmo problema e solicitou o mesmo procedimento.

Ao ser encaminhada ao Raio X, foi preciso ligar para Ângela e o problema narrado, a secretária no entanto; disse: não!

O plantonista vendo o problema, trataram de fazer um preço irrisório para não terem problemas com processos futuros e, o mesmo aconteceu com outra mãe, que precisou de uma ecografia morfológica, ou seja: o objetivo desta, era saber se não havia ocorrido nenhuma deformidade no feto, até porque, segundo informações a mãe teria tentado um aborto e Ângela sem titubear disse não novamente.

Afinal, quem deve processar quem?

Tire suas próprias conclusões!

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