COPA DO MUNDO NO BRASIL, UM PRATO CHEIO PARA POLÍTICOS OPORTUNISTAS EM ANO DE ELEIÇÃO

A Grande babilônia dos estádios de futebol

Não há como negar que a babilônia gasta nos estádios e boa parte deles com dinheiro público.

É estarrecedor ver os absurdos orquestrado pelas empreiteiras e as chantagens para obter mais e mais lucro. Não há como negar.

Porém, é preciso levar em conta uma série de fatores e o principal deles, é o próprio povo brasileiro, que quer ver esta copa não importando o preço pago para ter este espetáculo em casa.

No entanto, o grande cerne da questão, é que como estamos em ano de eleição e Dilma ainda que em queda das pesquisas, não pelo mensalão, mas pelo simples fato de que seus oponentes querem a partir até mesmo de denúncias não bem fundamentadas, desgastá-la e pensam com isto, tirar-lhe a reeleição. Ledo engano!

Dilma está mantendo sua linha de governar e as políticas públicas continuam ainda que em meio aos tumultos das possíveis corrupções e das declaradamente existentes.

O Brasil, neste momento, como aconteceu com Fernando Henrique em sua reeleição, sabia que não estava tudo bem, mas preferiu, não se arriscar em mudanças naquele momento.

Ora, se o país ainda que com todos os rumores e até provas de corrupções dentro do próprio governo, vem avançando e ao encontro dos interesses da maioria da população, é certo que o melhor neste cenário; é não mexer e muito menos, mudar.

O mais prejudicado no fatiamento dos interessados em concorrer ao planalto, é sem dúvida alguma, o PSDB e mesmo com todo o esforço do bonitão Aécio Neves, que quererá tirar vantagem do avô, não conseguirá ir muito longe devido a longa ficha suja de seu partido em vários estados e municípios.

O PSB de Eduardo Campos, levando de arrasto a insana Marina Silva, angariará um bom número de votos e estes, serão tirados de Aécio, mas, com tamanha divisão, Dilma, ainda que tenha de enfrentar um segundo turno, se sagrará reeleita.

E para quem ainda tem alguma dúvida, o apse de sua glória, será o hexa da seleção brasileira, que, independente dos craques e Felipão, o negócio bilionário do futebol, já está arranjado para o Brasil.

Quem quiser duvidar, que duvide e quem quiser apostar o contrário, prepare-se para perder.