Ainda repercute o mau caratismo do juiz que processou a agente por ter apenas cumprido com seu trabalho e, corretamente, não fez distinção a infratores.
Num momento em que a sociedade está mais do que estarrecida pela notícia de mais benesses aos magistrados e de igual forma, o envolvimento destes em atos de corrupção, a atitude deste juiz, demonstra claramente de muitos como ele, se sentem deuses e acima de tudo e de todos, o que não é verdade.
O OAB, agora, pediu o afastamento do juiz, (demorou muito), mas este já deveria ter sido um ato do próprio judiciário, que, ao contrário, negou o recurso da agente.
Do jeito que as coisa estão andando, o jargão popular se faz cada vez mais presente: é mais fácil confiar no bandido do que na justiça e este juiz, cretino, sinalizou claramente como muitos de seus pares agem.
Afinal, quem ele pensa que é?
É o produto de uma sociedade concordina, é o produto de uma sociedade desinformada, é o produto de uma sociedade que se curva a qualquer um que tenha um título ou lhe dê um carteiraço desnecessariamente e, pior ainda, quando não tem razão alguma para o feito.
A atitude deste juiz, corrobora ainda mais para o relaxamento das atividades daqueles que nas ruas devem promover a segurança e o bem estar social.
Não é a agente que deve ser julgada e sim o juiz e, para que o judiciário não fique ainda mais difamada, seria de bom tom, que este juiz, fosse não apenas afastado mas processado, julgado e condenado por abuso de poder.
Este juiz é um péssimo exemplo não apenas para a sociedade, como principalmente para a expansão da marginalidade, pois se comportou como um marginal que ao invés da arma, mostrou sua insignia para intimidar a agente.
Como ela não se intimidou, o juiz piorou ainda mais a situação do judiciário e dita ilibada imagem impondo seu querer torpe e fora da lei.
Portanto, o juiz é um marginal pago com dinheiro do contribuinte e que pensa que é Deus.
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