O sexo, ao longo da história da humanidade, sempre foi o maior protagonista dos fetiches e fantasias para homens e mulheres e, neste contexto, as relações homossexuais também sempre se fizeram presentes.
A diferença do ontem de há muito, é que na atualidade, o sexo saiu das quatro paredes, (por assim dizer) e passou a ser explicito, nas letras da músicas de Funk, em especial, ganhando milhares de adeptos, onde a música, é não apenas a preliminar como o chamamento para o sexo livre e sem compromisso e, as quatro paredes, se der, tudo bem. Do contrário, faça-se onde for oportuno e os bailes Funks são a prova disto.
É a Sodoma e Gomorra do século XXI!
A recente pesquisa, que, nos noticiários é dada pela cara dos apresentadores como algo preocupante, é, em bem verdade, a dissimulação ao óbvio. A diferença no entanto, está relacionada aos jovens.
Jovens estes, que estão sendo bombardeados pela mídia televisiva e pela web. Ou seja: um turbilhão de informação sem depuração do que possa ser certo ou errado.
Em bem verdade, estes canais de comunicação nociva, em detrimento dos negócios, vendo o errado como certo e o certo como errado a uma população em desenvolvimento e sem amparo, até mesmo a família para doutrinar a realidade dos fatos, sendo que muitas destas, apoiam incondicionalmente os atos desajustados dos filhos como sendo normais.
Acompanhados de muita bebida e drogas, elas saem para dar para quem querem e eles, para comer, quem lhes queira oferecer.
Neste frenesi do eu como, eu dou, quem ganha é o mercado que vende ilusão e felicidade através do sexo.
Ganham também, os fabricantes de preservativos e os laboratórios que esperam o pior para vender seus coquetéis de sobrevivência, ainda que com limitações e os governos que fazem compras volumosas, normalmente superfaturadas para distribuir "gratuitamente", aos doentes do depois da balada.
As campanhas ditas de prevenção continuam tímidas e estimulando o apetite sexual com a alusão ao uso de camisinha, o que na verdade não se traduz na realidade dos fatos.
O tesão, é algo momentâneo e salvo raras exceções, alguém irá parar uma transa porque não tem camisinha ou, correrá léguas para encontrar uma e voltar a transar.
Sexo é sexo, e quando este tesão se manifesta, a razão se perde nas genitálias e aí vem o; seja o que Deus quiser!
Rapidamente, um ou outro canal de notícias destacou que o índice maior de infectados está nas relações homossexuais,(homem com homem), sendo que as mulheres, normalmente tornam-se vítimas destas relações e acabam também, contraindo o vírus, porque o importante, pregam os libertinos, é o prazer, não importa como nem com quem.
O sexo, é sim prazeroso e deve ser praticado com o máximo de prazer, mas, o que as propagandas governamentais ou de ONGs não destacam, é que o ideal é que seja praticado com um único parceiro ou parceira e principalmente: valorizando a heterossexualidade.
Porém, como o viés desta atual cultura do culto ao sexo livre, tem como slogan não declarado o de consumo de todos os apetrechos para se dar bem na hora da transa, é certo que vamos continuar perdendo vidas e mais vidas, atingindo agora, aqueles que deveriam ser o futuro de uma nação: os jovens.
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