Não é de hoje, depois da fatídica terceirização do Hospital Getúlio Vargas ao qual o vereador Carlito Borges se posicionou contra e foi voto vencido, que a partir da entrada da entidade ISEV ao qual ninguém e nem mesmos os vereadores que votaram favoráveis sabem de fato de onde vem, sua estrutura e etc, que os absurdos vem acontecendo de forma sistêmica.
O contrato com a entidade, por si só, já é absurdo e inconstitucional, e para piorar, clausulas do contrato, mostram o município praticamente doando o erário do hospital para entidade.
A UNASEV - União Das Associações de Estância Velha/RS presidida por Luigi Matté, alertou aos vereadores sobre os futuros problemas, sendo que apenas o vereador Carlito ao se debruçar sobre o projeto de lei, votou contra.
Com a terceirização, a secretária de saúde Ângela, em comunato com o prefeito, lotaram os postos de saúde com os funcionários do HGV, além de outros que se demitiram.
Já foram comprovadas mortes e mais mortes na gestão ISEV, principalmente pela negligência e a falta de preparo dos médicos que são contratados pela entidade, sendo que uma delas, de um recém nascido, virou Inquérito Policial e, por conseguinte, processo judicial que está está tramitando.
O vereador chegou sugerir a seus pares a revogação da lei também sem sucesso, e os absurdo continuaram e continuam acontecendo.
Waldir e Ângela, alegaram que o município não tinha condições de arcar com as despesas do HGV.
No entanto, no contrato, só em um ano, o município deverá repassar ao ISEV, mais de R$ 10 milhões, além de estar arcando o custo e folha de pagamento dos funcionários concursados.
Além disto, segundo informações, o município já repassou cerca de R$ 800 mil a mais a entidade, que também, segundo informações, não está depositando os direitos trabalhistas dos funcionários por ela contratados, o que certamente poderá gerar ações e o município arcará junto.
Com tudo isto acontecendo, e o vereador, já exaurido de bater na mesma tecla com seus pares, sempre sem sucesso e fazendo de seu gabinete um bihoreau de queixas e reclamações, na seção de 03/11 o vereador, usou da tribuna e fez esta narrativa:
Um cidadão foi a unidade e, após o atendimento médico, este recomendou que o paciente fizesse uma endoscopia digestiva, mas, sugeriu que o mesmo realizasse o procedimento em serviço particular porque o SUS, demora demais.
Carlito irritou-se com tal aconselhamento do médico e destacou que o SUS, além de oferecer o serviço, seria de responsabilidade dele, (o médico), de pedir tal exame em caráter urgente/urgentíssimo.
O vereador destacou ainda, que o município, pagou a empresa recolhedora de lixo, cerca de R$ 1,5 mi em hidrojateamento, serviço que nunca foi realizado na cidade, e não tem dinheiro para acolher um exame barato para atender a necessidade de diagnóstico do paciente.
Carlito destacou também, que os usuários enfrentam longas filas para conseguir marcar um exame e, em sua opinião, o que falta, é gestão e desinteresse em prestar um serviço de qualidade.
Aliás, sobre este tema, é preciso lembrar, que muitos serviços especializados, estão ou já foram cancelados convênio com o município por falta de pagamento.
A grande verdade no entanto, é que, quem sabe, com este pronunciamento do vereador, seus pares possam acordar para a negra realidade que eles mesmos chancelaram ao município pra contratar um desserviço, além é claro, de onerar ainda mais o cofre público e deixar aqueles que carecem dos serviços do SUS, a mercê de suas próprias sortes ou, da misericórdia de Deus.
O problema no entanto, é que este caso do ISEV já está com o promotor Pietro, e quem fez a denúncia, foi o presidente da UNASEV; Luigi Matté em comum acordo com o vereador Carlito Borges que também, em questão de dias deverá apresentar a população o relatório da CPI, que, como não poderia ser diferente, aponta serias irregularidades.
O problema no entanto, é que este caso do ISEV já está com o promotor Pietro, e quem fez a denúncia, foi o presidente da UNASEV; Luigi Matté em comum acordo com o vereador Carlito Borges que também, em questão de dias deverá apresentar a população o relatório da CPI, que, como não poderia ser diferente, aponta serias irregularidades.
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