terça-feira, 20 de janeiro de 2015

IVO SARTORI: O ENGODO CONTINUA. AGORA É A REJEIÇÃO AO AUMENTO DO PRÓPRIO SALÁRIO E DE SEU VICE


Como diz o ditado: nem bem esquentou o banco e já está fazendo coisa errada.

O governador largamente eleito, escondendo a sigla de seu partido e adotando o slogan; O MEU PARTIDO É O RIO GRANDE, conseguiu enganar o dito eleitorado mais politizado do Brasil.

Sartori em nenhum momento da campanha assumiu qualquer compromisso com nada e ainda debochou do professorado e como não assumiu nada, não tem compromisso com nada e tudo o que fizer, poderá ser considerado uma experiência, mesmo que traga mais danos ao estado. As primeiras medidas do atual governador já estão em funcionamento e já dá o tom de que o slogan: O MEU PARTIDO É O RIO GRANDE, de fato, se continuar assim, será apenas um bom slogan que enganou os tolos analfabetos políticos, ou os anti PT, ou os contra o PSOL, por dizerem que muito radical.

Depois de medidas malditas aos gaúchos, Sartori sanciona o aumento dos deputados - secretários - procurados e etc, o seu e de seu vice.

Como ele começou com cortes aqui e ali, ficou mal para ele tal aprovação e a mídia e redes sociais caíram em cima.

Sartori, na tentativa de minimizar o estrago feito, anuncia que recuou do aumento e de seu vice. Mentira!

Depois de sancionada a medida, não há como o governador voltar atrás e dizer que não quer mais o aumento. Ele como os demais, receberão sim, seus salários aumentados pela caneta de Sartori.

A única forma do governador comprovar sua fala, seria doar o excedente a alguma entidade e mesmo assim, poderia ser interpretado como favorecimento e compra de voto antecipada.

A saída para Sartori, se quiser, será seguir a decisão dos deputados federais do PSOL, que doaram o excedente de seus salários ao partido, segundo informações da executiva estadual do partido.

Não sendo esta a medida, o governador terá de se explicar muito, onde vai colocar o excedente de seu salario, caso não convença e não aconteça, estará comprovado de que este anúncio não passa de uma manobra para acalmar os ânimos, principalmente com seus eleitores que acreditaram piamente que Sartori viria para resolver os crônicos problemas do estado.

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